No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Nova lei obriga formação específica para inclusão de alunos com deficiência

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Foi sancionada e publicada no Diário Oficial do Distrito Federal de terça-feira (18) a Lei 7.621/24, de autoria do deputado Eduardo Pedrosa (União Brasil), que determina a formação específica a respeito de transtorno do espectro autista (TEA), síndrome de Down, altas habilidades e superdotação na capacitação de educadores sociais voluntários e equipes escolares. A medida altera a Lei 3.506/04, que institui a criação do voluntariado junto ao Serviço Público do DF.

De acordo com o texto, o educador social voluntário selecionado para auxiliar e acompanhar estudantes da educação especial pelo Programa Educador Social Voluntário deve participar de ações de formação voltadas para inclusão educacional, alterações comportamentais e uso de tecnologia assistiva. A lei estabelece que os voluntários realizem visitas presenciais a instituições de ensino especial para aprimorar a capacitação.

A nova legislação determina, ainda, que no processo de análise curricular para seleção e classificação dos educadores voluntários, seja incluído um campo com pontuação a ser atribuída para candidatos que tenham experiência comprovada na atuação em escolas, entidades ou instituições que prestam atendimento e assistência a estudantes com deficiência.

Segundo Pedrosa, a legislação é uma resposta aos casos de agressões a alunos autistas em unidades escolares no DF que repercutiram entre 2023 e 2024, visando prevenir novos episódios e garantir uma educação de qualidade para todos os estudantes com deficiência. “É importante que a área da educação promova a formação e o aperfeiçoamento do professor para que sejam revistos os currículos e estudos sobre deficiência, exigindo conhecimento prático para os diferentes transtornos, síndromes e sobre a inclusão”, enfatiza o parlamentar.

Amanda Gonçalves (estagiária sob a supervisão do editor) / Agência CLDF

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