No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Vítima de agressão em Igaporã teme pela vida e clama por segurança, “estou com medo

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Vilena Teixeira Fernandes. Foto: divulgação
Na tarde do último domingo (12), uma fisioterapeuta de 26 anos, identificada como Vilena Teixeira Fernandes, foi agredida pelo ex-ficante e sua namorada com socos e chutes em Igaporã, na região sudoeste da Bahia. O crime ocorreu por volta das 13h30, nas proximidades da entrada da comunidade do Salgado, às margens da BR-430.

Vilena relatou que foi convidada por Pedro Henrique de Oliveira Neves Teixeira, com quem tinha uma amizade, para um passeio pela cidade em sua Toyota Hilux. Durante o trajeto em direção a Caetité, Pedro teria estacionado o veículo e e sem justificativa começou a desferir socos no seu rosto. Pouco depois, a namorada de Pedro, Herica Neves, saiu do banco traseiro e começoua puxar seus cabelos e agredi-la. A mãe de Herica, Jailece, também teria participado da sessão de espancamento..

Em um momento de escalada das agressões, Herica tentou cortar o cabelo de Vilena com uma máquina portátil, mas a vítima conseguiu escapar. Durante a ação, Vilena foi ameaçada, sendo advertida por Pedro e Herica de que, caso denunciasse o ocorrido, seria morta. Com medo, ela fugiu para um matagal, onde permaneceu por alguns minutos até ser socorrida por um motociclista, que a levou ao Hospital Municipal de Igaporã, onde recebeu atendimento médico.

Após a denúncia, Pedro Henrique foi preso por policiais da 94ª CIPM de Caetité e apresentado na Delegacia Territorial de Guanambi, sendo autuado com base na Lei Maria da Penha. Herica foi liberada no mesmo dia. De acordo com o delegado Clécio Magalhães, Pedro foi libertado após audiência de custódia, mas com restrições, incluindo uma medida protetiva em favor de Vilena.

O caso tem gerado grande repercussão na região. Em entrevista à imprensa local, Vilena expressou seu desejo por justiça: “Não entendi o motivo da agressão. Só quero justiça, estou acabada fisicamente e psicologicamente”, afirmou. Ela acrescentou estar assustada e temerosa pela sua vida, ressaltando: “Não sei o que podem fazer comigo, mas peço justiça para essas pessoas”, finalizou.

O crime tem chamado a atenção de moradores e autoridades locais, destacando a importância de se combater a violência e garantir a proteção das vítimas.

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