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Uma semana após retirar o crucifixo que estava atrás da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores de Itapoá, o presidente Ivan da Luz (MDB) garantiu que tomou a iniciativa porque foi “cobrado” para cumprir o regimento interno, que em seu artigo oitavo proíbe símbolos religiosos no plenário. Diante das críticas vindas das comunidades católica e evangélica de uma cidade majoritariamente cristã, Ivan garantiu que vai mudar o regimento para o símbolo religioso voltar ao seu lugar “se a maioria aprovar”. São nove vereadores,, a grande maioria cristã, inclusive o próprio presidente, que é católico e tem um crucifixo em seu gabinete e uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, de quem se diz devoto.
Decisão criticada
O artigo 8º do Regimento da Câmara de Vereadores de Itapoá foi aprovado em 5 de março de 1992. Desde então, ele foi desrespeitado pelos presidentes anteriores porque permaneceu no plenário durante 32 anos. Por que Ivan da Luz decidiu cumpri-lo quando assumiu a presidência? Quem o convenceu a tomar tal medida tão impopular?
Influenciar pessoas
Em seu gabinete, o presidente da Câmara de Vereadores de Itapoá tem uma estante com apenas um livro: “como fazer amigos e influenciar pessoas”, um dos maiores best seller dos últimos 40 anos. Fazer amigos ele não vai precisar recorrer ao livro de Dale Carnegie porque na última eleição teve 535 votos de amigos, ficando em segundo lugar. Influenciar/convencer os outros oito vereadores também não será necessário reler o livro, já que pelo menos sete são favoráveis ao retorno do crucifixo.
A indecisão do MDB
Pelas informações divulgadas pelo colunista Marcelo Lula aqui no SCemPauta e confirmadas ao colunista pelo líder da bancada do MDB na Assembléia Legislativa, o joinvilense de Pirabeiraba Fernando Krelling, o futuro do partido em Santa Catarina depende do futuro do deputado federal Carlos Chiodini. Os planos do seu presidente em Brasília são mais importantes do que o ingresso do partido no governo estadual? Os parlamentares do partido decidiram adiar a decisão porque há possibilidade de Chiodini ser relator do orçamento ou compor a mesa diretora. Se nenhuma das alternativas ocorrerem, segundo o líder Krelling, o MDB voltará a tentar acabar com a definição, neste caso, conclusão do colunista, com maiores chances de participar oficialmente do governo em Santa Catarina.
Os interesses de Joinville
Os emedebistas de Joinville – onde Krelling preside o diretório – estão torcendo pelo ingresso do partido no governo. Afinal, como líder da bancada, ele teria mais chances de aumentar a captação de recursos do Governo Estadual para Joinville.
Mudanças no secretariado
Kennedy Nunes na Casa Civil (informação de Marcelo Lula) e Ricardo Guidi de volta ao secretariado de Jorginho é a mudança esperada no secretariado pela classe política de Joinville, certamente também incluído o prefeito de Joinville Adriano Silva. Kennedy Nunes assumiria um dos mais importantes cargos no governo catarinense e o retorno de Guidi à uma secretaria possibilitaria a volta de Darci de Matos à Câmara dos deputados.
Mais emendas
Com seu provável ingresso no partido Republicanos, o qual é aliado do prefeito de Joinville, Darci seria mais um parlamentar em Brasília a direcionar emendas parlamentares para obras no município. Aliás, no primeiro mandato dele na Câmara dos Deputados (foi eleito em 2018) Matos foi integrante da Comissão de Constituição e Justiça, relator de importantes projetos e vice-líder da bancada do PSD.
Fale com o colunista Luiz Veríssimo pelo whatsapp (47) 99964‑4082