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Hoje em dia, os telefones móveis possuem uma funcionalidade que permite quantificar as horas ou minutos diários que passamos dentro de aplicativos como WhatsApp, Instagram e Facebook. Quando ativada, essa funcionalidade envia um relatório estatístico semanal, permitindo conhecer o tempo médio de uso desses aplicativos.
Na semana passada, decidi experimentar essa ferramenta para entender minha intensidade no uso dos apps. O resultado foi bastante desagradável, pois eu ingenuamente acreditava ser prudente em relação ao uso das tecnologias. Os números mostraram que eu passava, em média, de 3 a 3 horas e meia por dia grudado no telefone.
Entretanto, as estatísticas de fontes independentes revelam que o brasileiro consome, em média, 4 horas e meia diárias em aplicativos de celular. Esse dado me trouxe um certo alívio quanto ao meu comportamento, mas também gerou uma leve preocupação com a saúde mental dos demais cidadãos do país.
Segundo as autoridades sanitárias competentes, exceder as duas horas diárias recomendadas no telefone pode acarretar problemas consideráveis para a saúde mental, muitas vezes sem que nos demos conta. Isso ocorre porque o usuário acaba assimilando um excesso de informações desconexas e inúteis. Em geral, são imagens e conteúdos considerados “lixo” que, sem um uso responsável, sobrecarregam a capacidade mental para reter informações.
Diante disso, é fundamental desenvolver uma relação mais equilibrada com a tecnologia, estabelecendo limites conscientes para o uso do celular e selecionando com critério os conteúdos que consumimos. A busca por atividades que promovam interação social direta, leitura, práticas esportivas e momentos de desconexão digital pode trazer benefícios significativos para nossa saúde mental e qualidade de vida. Afinal, o verdadeiro desafio não está em renunciar à tecnologia, mas em utilizá-la de forma inteligente e saudável.