No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
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Dengue: Sudeste concentra 73% do número de casos prováveis no país nas primeiras semanas de 2025

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O 1° Informe Semanal sobre arboviroses de 2025 do Ministério da Saúde (MS) mostra que entre as semanas epidemiológicas 01 a 04 deste ano – até 27 de janeiro – foram registrados 139.241 casos prováveis de dengue no país. As regiões brasileiras que apresentaram os maiores coeficientes de incidência foram Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Já entre as Unidades Federativas (UF), Acre, São Paulo e Mato Grosso registraram as maiores incidências.

A Região Sudeste registrou 101.631 casos prováveis de dengue entre as semanas epidemiológicas 01 a 04 de 2025. O estado de São Paulo registrou o maior número de casos na região, totalizando 82.041 – o que representa 80,7% do total de registros no Sudeste. O coeficiente de incidência no território paulista foi de 184,7 por 100 mil habitantes. Minas Gerais ficou em segundo lugar em relação ao número de casos na região, com 13.692 registros e com coeficiente de incidência de 66,7.

O Centro-Oeste do país registrou 14.428 casos prováveis de dengue, com a maior concentração deles em Goiás, com um total de 6.209 casos – representando 43% do total na região. Além disso, o coeficiente de incidência foi de 88. Mato Grosso aparece logo em seguida em relação ao número de casos de dengue, com 5.546 registros. Apesar do montante ser menor do que o de Goiás, o coeficiente de incidência foi bem maior – de 151,6 por 100 mil habitantes.

A Região Sul ficou em terceiro lugar no que diz respeito ao número de casos prováveis de dengue no período, sendo 12.864 ocorrências da doença. Paraná registrou 8.878 casos, sendo 69% de todos os registros na região. O coeficiente de incidência foi de 77,6. Santa Catarina aparece logo em seguida com 3.153 casos prováveis e coeficiente de 41,4.

O Norte do Brasil teve 5.728 casos prováveis de dengue. No Acre houve 2.705 ocorrências, cujo coeficiente de incidência foi de 325,9 por 100 mil habitantes – o maior do país no período. Já Pará mapeou 1.515 pessoas com possibilidade de dengue e o coeficiente no estado foi de 18,7.

A Região Nordeste, por sua vez, foi a região brasileira com menos casos prováveis de dengue no período entre as semanas epidemiológicas 01 a 04, totalizando 4.590 casos. A Bahia foi o único estado nordestino que ultrapassou os mil casos, totalizando 1.712 registros. Em contrapartida, o coeficiente de incidência foi de 12,1. Em Pernambuco foram 927 registros, com coeficiente de 10,2. Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba registraram pouco mais de 400 casos cada.

Ante o mesmo período de 2023, houve uma redução de 57,9% no número de casos prováveis da doença no país este ano.

Confira o ranking das dez UFs com os maiores números de casos no período:

  • São Paulo: 82.041
  • Minas Gerais: 13.692
  • Paraná: 8.878
  • Goiás: 6.209
  • Mato Grosso: 5.546
  • Espírito Santo: 3.780
  • Santa Catarina: 3.153
  • Acre: 2.705
  • Rio de Janeiro: 2.118
  • Bahia: 1.712

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