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Ação judicial sobre possíveis abusos de poder econômico e político por parte da chapa vencedora das eleições tem data marcada para o próximo dia 14 de fevereiro
A cidade de Exu, no Sertão de Pernambuco, vive um momento de incerteza e agitação política após a Justiça Eleitoral anunciar para o próximo dia 14 de fevereiro a audiência de ação judicial a respeito das investigações de supostas irregularidades cometidas na eleição de 2024, que podem culminar na cassação dos mandatos do prefeito Júnior Pinto e do seu vice, Chico Afonso. Segundo fontes próximas ao Judiciário, as denúncias envolvem abuso de poder político e econômico, uma vez que o prefeito e o vice teriam utilizado ônibus escolares em atos de campanha, o que pode culminar na cassação dos mandatos.
Junior Pinto e Chico Afonso também teriam sido beneficiários de atos ilegais praticado pelo ex-prefeito Raimundinho, que teria realizado propaganda institucional em período vedado pela legislação eleitoral, atos igualmente passíveis de cassação pela Justiça Eleitoral. A ação judicial foi movida pela coligação da chapa de oposição, liderada por Genário Aquino e Dr. Felipe.
Entretanto, o Ministério Público Eleitoral também teria recebido denúncias por meio do aplicativo PARDAL. No dia 14, a Justiça ouvirá as testemunhas e examinará as provas do processo.
Até o momento, os envolvidos não se pronunciaram em relação ao processo. Mas já se observa um clima de animosidade em Exu.
Aliados da oposição de dizem otimistas e animados com a possibilidade de cassação da chapa eleita em 2024. Enquanto isso, o lado governista estaria articulando a eleição da tia do atual prefeito, Fafá Saraiva, vereadora na cidade, para a presidência da Câmara Municipal, o que a tornaria prefeita interina, no caso de confirmação da cassação dos atuais titulares do Executivo.
O fato é que o cenário de instabilidade tem afetado diretamente os cidadãos, temerosos de eventuais impactos na prestação de serviços essenciais como saúde, educação e segurança.
Especialistas em direito eleitoral ressaltam que a cassação de mandatos envolve um rigoroso processo legal, no qual é imprescindível a comprovação do abuso de poder político e econômico, e reafirmam que caso as investigações apontem para irregularidades graves, o processo contra o prefeito e vice de Exu pode, de fato, culminar com a cassação da chapa.
Enquanto a cidade aguarda os desdobramentos do caso, o cenário reacende o debate sobre a necessidade de maior transparência e fiscalização nas eleições e sobre o papel do Ministério Público e da Polícia Civil na garantia de que o processo eleitoral assegure oportunidades iguais para todos os candidatos.
Além de reconfigurar o cenário político local, a possibilidade de cassação do prefeito pode impulsionar novas reflexões sobre os mecanismos de controle e a ética na gestão pública. Caso as evidências confirmem as irregularidades, a cassação deve marcar o início de uma nova fase na política municipal em Exu, voltada para a renovação e o fortalecimento dos mecanismos de transparência e responsabilidade na administração.
Blog do Alberes Xavier