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A morte de uma paciente, que não pode ser atendida após agressões a uma médica, levou a Justiça a condenar André Luiz do Nascimento Soares a 15 anos de reclusão e quatro anos de detenção por homicídio qualificado, dano qualificado, lesão corporal e desacato a autoridade. A decisão é do 4º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro.
O processo destaca que, em julho de 2023, André, que foi preso junto com a filha Samara Kiffini do Nascimento Soares, de 23 anos, agrediu uma médica no Hospital Municipal Francisco da Silva Telles, em Irajá, Zona Norte, do Rio de Janeiro. Segundo, ainda, as investigações, após a agressão, uma paciente morreu por falta de atendimento.
Poucos dias após as agressões, em agosto de 2023, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) concedeu um habeas corpus a Samara.
A Justiça acatou o argumento da defesa alegando que Samara tentou impedir o pai de agredir a profissional de saúde. Pai e filha estavam na unidade de saúde para tratar de um corte no dedo de André.
Descontentes com a demora, de acordo com o processo de investigação, pai e filha quebraram vidros de portas e janelas e invadiram a sala vermelha, destinada ao atendimento de pacientes em estado grave. André dizia estar armado.
A Justiça decidiu, com base na denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), responsabilizar o homem por agredir a única responsável que estava de plantão.
Com o tumulto, Arlene Marques da Silva, de 82 anos, que estava internada, sofreu um novo infarto e, em decorrência da confusão, acabou falecendo por falta de cuidados médicos.
O Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro ainda apontou que, segundo a perícia, a morte foi causada pelo ato violento do denunciado, que impossibilitou que a vítima recebesse os cuidados necessários.