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Uma investigação da Polícia Federal (PF) trouxe à tona mensagens que implicam o senador Eduardo Gomes (PL-TO) em um possível esquema de desvio de emendas parlamentares. As mensagens, encontradas em celulares apreendidos durante a Operação Emendário, levaram a PF a abrir um inquérito independente em agosto de 2024, que agora veio a público com o levantamento do sigilo.
O inquérito centra-se em mensagens trocadas em 2022 entre Carlos Lopes, secretário parlamentar do deputado Josimar Maranhãozinho (PL-MA), e Lizoel Bezerra, ex-assessor do senador Eduardo Gomes. As mensagens sugerem a cobrança de R$ 1,3 milhão, com um pedido de pagamento inicial de pelo menos R$ 150 mil. Me dá uma posição. Homem está na agonia. Pagar contas e viajar
escreveu o ex-assessor. Só de conta para amanhã tem 76 kkkk. Veja uns 150 pelo menos. Por causa da viagem.
– Lizoel Bezerra. A PF acredita que o homem agoniado seja o próprio senador.
A PF reforça suas suspeitas ao apontar que Lizoel Bezerra enviou a Carlos Lopes um print de uma conversa com um contato salvo como Eduardo Gomes. No dia seguinte, novas mensagens reforçam a suspeita de pagamento em espécie. Bom dia Carlos. Alguma novidade. A camionete (sic) chegou?
questionou Lizoel Bezerra. A resposta foi não chegou nada, tanto em conta como no chão.
Para a PF, no chão se refere a dinheiro em espécie.
Em nota, o senador Eduardo Gomes afirma que todas as suas emendas individuais foram destinadas ao Tocantins, seu estado. Ele admite uma exceção: A única emenda individual destinada para outro Estado, foi para o Rio Grande do Sul para atender à calamidade que assolou o Estado, no valor de R$1 milhão de reais. Os recursos destinados a outros Estados foram feitos por ocasião de ser relator setorial do orçamento, atendendo a parlamentares desses Estados.
– Senador Eduardo Gomes.
A Procuradoria-Geral da República (PGR), por meio do vice-procurador-geral da República Hindemburgo Chateaubriand, emitiu parecer favorável à instauração do inquérito, solicitando diligências preliminares. O delegado Roberto Santos Costa, responsável pela Operação Emendário, justifica a nova investigação: Pelo fato de os episódios fortuitamente encontrados não guardarem correlação com as emendas ora investigadas, a Polícia Federal entende que, salvo melhor Juízo, os fatos devem ser esclarecidos em novos Inquéritos
– Delegado Roberto Santos Costa. A investigação segue em curso.
Vale lembrar que Eduardo Gomes foi líder do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Senado e, em 2019, um dos relatores do Orçamento de 2020. O caso levanta preocupações sobre a transparência e o uso de recursos públicos.
A Operação Emendário investiga desvios de recursos públicos por meio de emendas parlamentares no Maranhão. A investigação destaca a gravidade do caso e as implicações que podem ter para a política brasileira. Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, e Eduardo Gomes estão no centro das atenções.
*Reportagem produzida com auxílio de IA