CONFIRA ESSAS EMPRESAS
SEGURO PARA MOTORISTA DE APP
COMECE HOJE MESMO
CLASSIFICADOS
ABRIR O CATÁLOGO DE MÁQUINAS
TUDO SOBRE SEGURO DE VIDAS
ALUGUEL TEMPORADA GUARAPARI PRAIA DO MORRO ES
O IMÓVEL É UMA COBERTURA NA PRAIA DO MORRO ES LINK A BAIXO VALOR DA DIÁRIA 500R$
NÚMERO DE DIÁRIAS MINIMO 3
QUERO SABER + / CONTATO DO IMÓVEL
QUERO SABER SOBRE O CAVALO COMO COMPRAR
O melhor da web
GANHE DINHEIRO NO AIRBNB
DRA LARISSA
CONFIRA O CANAL
CONFERIR PERFIL NO LinkedIn
CONFERIR
A cantora Ludmilla, de 29 anos, foi elogiada pelo jornal britânico The Guardian como a nova estrela pop do Brasil, após suas apresentações no Coachella. Segundo o jornal, a artista está “está seguindo o guia para o estrelato pop, com o objetivo de uma carreira internacional”. A publicação diz que Ludmilla é “a artista negra mais ouvida no Brasil” e “uma das únicas mulheres de herança afro-latina a atingir um bilhão de streams no Spotify e fazer um set no palco principal do Coachella”.
O The Guardian destaca também sua força no combate ao racismo e à homofobia. Durante a entrevista, a cantora ressaltou que amadureceu profissionalmente e compreende a importância de sua luta contra o racismo. “Quando comecei como cantora, fui vítima de racismo e sofri em silêncio. Mas agora sei o quanto sou importante e como posso ajudar mulheres como eu”, afirma.
Após sua participação no Coachella, a artista enfrentou críticas e comentários preconceituosos nas redes sociais. A vencedora de um Grammy Latino também enfatizou, durante a conversa, suas raízes e a origem do baile funk, destacando que o movimento surgiu nas comunidades e representa a busca por uma vida melhor. Ludmilla defende a importância dos negros na preservação e disseminação do baile funk.
Em nota enviada à imprensa, a cantora comenta a repercussão internacional e a crítica positiva do The Guardian. “Eu estou muito feliz de ver como o meu trabalho está sendo reconhecido lá fora. Estou construindo uma carreira com bastante trabalho, mas que também me dá muito orgulho. Meu show no Coachella foi histórico e saber que um dos principais jornais do mundo como o The Guardian valoriza isso é muito importante para mim”, avalia.
Publicado por Carolina Ferreira
*Reportagem produzida com auxílio de IA