CONFIRA ESSAS EMPRESAS
SEGURO PARA MOTORISTA DE APP
COMECE HOJE MESMO
CLASSIFICADOS
ABRIR O CATÁLOGO DE MÁQUINAS
TUDO SOBRE SEGURO DE VIDAS
ALUGUEL TEMPORADA GUARAPARI PRAIA DO MORRO ES
O IMÓVEL É UMA COBERTURA NA PRAIA DO MORRO ES LINK A BAIXO VALOR DA DIÁRIA 500R$
NÚMERO DE DIÁRIAS MINIMO 3
QUERO SABER + / CONTATO DO IMÓVEL
QUERO SABER SOBRE O CAVALO COMO COMPRAR
O melhor da web
GANHE DINHEIRO NO AIRBNB
DRA LARISSA
CONFIRA O CANAL
CONFERIR PERFIL NO LinkedIn
CONFERIR
O homem que matou um menino de 14 anos com uma espada de samurai em Londres é brasileiro.
A Polícia Metropolitana de Londres divulgou nesta quarta-feira (1) a identidade do criminoso: trata-se de Marcus Aurélio Arduini Monzo, de 36 anos, que também tem nacionalidade espanhola.
O crime aconteceu em Hainault, no nordeste da capital do Reino Unido, na terça-feira (30).
Monzo estava dirigindo uma van e entrou com o veículo numa casa no bairro da periferia de Londres. Logo depois, ele saiu do veículo com uma grande espada de samurai e passou a atacar pessoas que estavam no local.
O menino Daniel Anjorin, de 14 anos, que estava indo para a escola, foi atingido pela espada. Ele foi levado a um hospital local, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O brasileiro atacou ainda outras quatro pessoas: dois moradores da região e dois policiais –que tiveram que ser operados e não correm risco de vida.
A polícia de Londres ainda está investigando os motivos do crime. As famílias de todos os afetados foram informadas.
O detetive da polícia de Londres Larry Smith, que está liderando a investigação, disse que “este é um incidente incrivelmente trágico que resultou na perda da vida de um menino”.
Arduini Monzo foi internado depois dos ataques, já que ficou ferido no acidente, quando sua van bateu contra uma casa na região.
Ele vai comparecer a um tribunal em Londres nesta quinta-feira (2) para responder sobre as motivações dos crimes.
Em suas redes sociais, Arduini Monzo aparece treinando lutas de boxe, arco e flecha e jiu jitsu. Ele também possuía um site chamado “freeking mark”, que está desativado.
A polícia de Londres afirmou que não trabalha com a hipótese de que o ataque tenha sido um ato de terrorismo.