CONFIRA ESSAS EMPRESAS
SEGURO PARA MOTORISTA DE APP
COMECE HOJE MESMO
CLASSIFICADOS
ABRIR O CATÁLOGO DE MÁQUINAS
TUDO SOBRE SEGURO DE VIDAS
ALUGUEL TEMPORADA GUARAPARI PRAIA DO MORRO ES
O IMÓVEL É UMA COBERTURA NA PRAIA DO MORRO ES LINK A BAIXO VALOR DA DIÁRIA 500R$
NÚMERO DE DIÁRIAS MINIMO 3
QUERO SABER + / CONTATO DO IMÓVEL
QUERO SABER SOBRE O CAVALO COMO COMPRAR
O melhor da web
GANHE DINHEIRO NO AIRBNB
DRA LARISSA
CONFIRA O CANAL
CONFERIR PERFIL NO LinkedIn
CONFERIR
Antes da decidir a data da paralisação, a categoria havia aprovado um indicativo de greve no último dia 3 de abril.
Professores de todos os campi da Universidade Federal da Paraíba entraram em greve nesta segunda-feira (3). A paralisação acontece por tempo indeterminado, segundo confirmou a Associação dos Docentes da UFPB (ADUFPB).
Participaram das reuniões para definição do movimento grevista, em todos os campi, um total de 207 professores, sendo 172 em João Pessoa, 18 em Areia e 17 em Bananeiras. Já a votação final chegou a 167 votos favoráveis, 38 contrários e duas abstenções.
Antes da decidir a data da paralisação, a categoria havia aprovado um indicativo de greve no último dia 3 de abril.
“A ADUFPB sempre respeitou a decisão dos docentes, que haviam decidido, em assembleias anteriores, pelo indicativo de greve sem data. Fizemos todo o possível para que o processo de negociação tivesse outro encaminhamento, mas o Governo Federal nos deixou sem perspectiva”, destacou o secretário-geral da entidade, Fernando Cunha.
Já os servidores técnico-administrativos da instituição estão em greve desde o dia 11 de março, conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (Sintesp-PB).
Conforme o Sintesp, a intenção do movimento é pressionar o Governo Federal no sentido de oferecer um reajuste salarial para 2024 e promover melhorias no Plano de Cargos e Carreiras dos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE).
O Governo Federal está oferecendo um reajuste de 12,5%, sendo 9% em 2025 e 3,5% em 2026. A categoria, contudo, pede 22%, sendo 7% em 2024, 9% em 2025 e 6% em 2026.