CONFIRA ESSAS EMPRESAS
SEGURO PARA MOTORISTA DE APP
COMECE HOJE MESMO
CLASSIFICADOS
ABRIR O CATÁLOGO DE MÁQUINAS
TUDO SOBRE SEGURO DE VIDAS
ALUGUEL TEMPORADA GUARAPARI PRAIA DO MORRO ES
O IMÓVEL É UMA COBERTURA NA PRAIA DO MORRO ES LINK A BAIXO VALOR DA DIÁRIA 500R$
NÚMERO DE DIÁRIAS MINIMO 3
QUERO SABER + / CONTATO DO IMÓVEL
QUERO SABER SOBRE O CAVALO COMO COMPRAR
O melhor da web
GANHE DINHEIRO NO AIRBNB
DRA LARISSA
CONFIRA O CANAL
CONFERIR PERFIL NO LinkedIn
CONFERIR
Um homem de 52 anos, que durante ano comia fatias de bacon mal passado, acabou com larvas de tênia (mais popularmente conhecida como solitária) no cérebro, relatou um novo estudo médico.
O paciente, dos EUA, procurou atendimento após o agravamento de um histórico de enxaquecas. As dores de cabeça não estavam mais diminuindo com o tratamento tradicional.
Sua dor também piorou na parte posterior do crânio, de acordo com o estudo, publicado na semana passada na revista “American Journal of Case Reports”.
Uma tomografia computadorizada de raio-X do crânio revelou vários cistos nas profundezas do seu cérebro, na parte da substância branca do órgão que oferece uma função isolante às células nervosas.
Exames adicionais revelaram mais cistos na parte frontal e intermediária da camada externa de seu cérebro, o que levou os médicos a confirmarem que ele tinha neurocisticercose, que ocorre quando cistos de Taenia solium se fixam no sistema nervoso.
Os humanos normalmente são infectados com ciclos de tênia quando ingerem água ou alimentos contaminados com o parasita. Sabe-se que a frequência de infecções deste tipo está aumentando nos países desenvolvidos devido ao maior acesso a viagens.
A gravidade pode variar de assintomática a fatal, dependendo em grande parte das partes do corpo que os cistos infectam. O sintoma mais comum geralmente é a convulsão, que ocorre em 80% dos casos, segundo o estudo. O tratamento geralmente envolve o uso de medicamentos antiverme, cirurgia ou uma combinação de métodos.
“Historicamente, os países desenvolvidos não têm sido grandes focos de infecção devido ao elevado escrutínio da segurança alimentar e dos padrões sanitários”, afirmam os autores do estudo.
Bacon mal passado (imagem meramente ilustrativa) — Foto: Reprodução
O paciente não teve viagens recentes a países endêmicos ou contato com porcos. Ele também não visitou uma fazenda e morava no que os pesquisadores chamam de “casa moderna” com boas condições sanitárias.
No entanto, ele tinha o hábito de comer bacon mal passada, o que teria desenvolvido neurocisticercose. Eles suspeitam que o paciente pode ter sido infectado pela tênia devido aos seus hábitos alimentares e por não lavar adequadamente as mãos após usar o banheiro.
O paciente se recuperou da infecção após tratamento com antiparasitários e anti-inflamatórios.
(*)com informação do Jornal Extra