No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Ministério da Saúde demite diretor após crise nos hospitais do RJ

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Indicado por Nísia Trindade, Alexandre Telles foi exonerado nesta segunda-feira, após denuncia de que unidades federais no Estado estão em situação precária

Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Fachada do prédio do Ministério da Saúde

A ministra da Saúde, Nísia Trinidade, exonerou, nesta segunda-feira, 18, Alexandre Telles do cargo de diretor do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH).  Quem assumirá o departamento, será Maria Aparecida Braga, atual superintendente do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, que acumulará as duas funções. Em nota, o Ministério da Saúde informou que a mudança ocorre “diante da necessidade de transformação na gestão do DGH” e reforçou “seu compromisso em estabelecer as ações necessárias e empenhar todos os esforços para a reconstrução e fortalecimento dos Hospitais Federais, para que toda a população do Rio de Janeiro tenha acesso à saúde pública de qualidade”.

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Na última sexta-feira, foi criado um Comitê Gestor a fim de orientar e praticar atos de gestão relativos aos hospitais federais. O Comitê Gestor começou a operar nesta segunda em seis hospitais federais do Rio de Janeiro, e vai atuar por pelo menos 30 dias junto às direções de cada hospital. O objetivo desse Comitê é recuperar e reestruturar as unidades depois de anos de precarização. Outro ponto que também será trabalhado, é melhorar a governança e o diálogo entre servidores, sindicatos e gestores.

Os processos de aquição de medicamentos, insumos e de contratação de obras passaram a ser centralizados no Ministério da Saúde, uma medida para aumentar o poder de negociação e dar maior eficiência e controle na distribuição, evitando, assim, falhas no abastecimento e despedício. Nesta segunda, a ministra da Saúde, Nísia Trinidade, participou de uma reunião com o presidente Lula, onde foi cobrada pelo mandatário para que agisse diante do problema nos hospitais do Rio de Janeiro.

 

 

 

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