A busca pela legitimidade em ESG



COMECE HOJE MESMO




ABRIR O CATÁLOGO DE MÁQUINAS




TUDO SOBRE SEGURO DE VIDAS




ALUGUEL TEMPORADA GUARAPARI PRAIA DO MORRO ES


O IMÓVEL É UMA COBERTURA NA PRAIA DO MORRO ES LINK A BAIXO VALOR DA DIÁRIA 500R$


NÚMERO DE DIÁRIAS MINIMO 3



QUERO SABER + / CONTATO DO IMÓVEL




QUERO SABER SOBRE O CAVALO COMO COMPRAR




O melhor da web






GANHE DINHEIRO NO AIRBNB




DRA LARISSA





CONFIRA O CANAL


CONFERIR PERFIL NO LinkedIn










CONFERIR





Spread the love

Com holofotes cada vez mais voltados para as agendas socioambiental e de governança (ESG) das empresas, renova-se a importância da busca por legitimidade e consistência nessa frente de atuação. Sabemos, pelo aprendizado dos últimos 20 anos, que esse estágio é construído de forma mais efetiva de dentro para fora, como fruto de uma transformação e de alinhamento entre objetivos, propósito e cultura.

Empresas que buscam apenas retorno de imagem continuam sofrendo. São vistas como oportunistas, acabam desacreditadas e marcadas como greenwashers. Já aquelas que investem pesado em ESG, mas tratam o tema como algo à parte dos negócios conquistam algum reconhecimento, mas carecem de suporte social. Em geral se ressentem por acharem que mereciam maior reconhecimento pelos esforços realizados.

Embora sejam jornadas complexas e únicas, podemos identificar alguns elementos comuns às abordagens das organizações que têm conseguido criar e sustentar agendas legítimas e orientadas a impacto duradouro — temos bons exemplos no mercado, como Natura e Magalu. Seus líderes, incluindo os CEOs, dedicam tempo e atenção ao tema, não apenas recursos. Entenderam como seus negócios interagem com a sociedade e buscam iniciativas que fazem parte da sua natureza ou são adjacentes às suas operações. Uma empresa que explora recursos naturais terá muito maior impacto com uma agenda que privilegie o “E” (ambiente), enquanto um varejista tende a ter maior força no “S” (social).

Essas empresas que se destacam enxergam a sustentabilidade como parte indivisível dos negócios. Definir se “isso é negócio ou ESG?” torna-se totalmente irrelevante. A geração de valor evolui junto com o desenvolvimento socioambiental e da governança. ESG legítimo não se compra nem se fabrica. Ele brota de uma visão integrada de negócios, que precisa de tempo, paciência e humildade para florescer. Suas bases são investimento relevante, incluindo tempo executivo, e uma ênfase em áreas em que se tem impacto natural, pensando em uma evolução sistêmica, não em reconhecimento.

Por fim, conquistado o estágio de propriedade sobre a agenda ESG, resta a questão da comunicação. Em ESG, sobretudo, não se trata de mera emissão de mensagens. É um processo, em que se torna fundamental ouvir, testar, trabalhar e ter paciência. O discurso deve ser natural, baseado nos resultados e no que é verdadeiro, sincero. O reconhecimento será mera consequência de um trabalho sério, ético e transformador.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *