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As redes sociais potencializaram as notícias falsas, as quais causam graves prejuízos econômicos, sociais e culturais para a sociedade. Segundo os especialistas, a desinformação pode provocar, por exemplo, o aumento da polarização política, o enfraquecimento das instituições estatais e influenciar negativamente a população para a realização de escolhas equivocadas.
No Brasil, esse fenômeno tem ocasionado enormes estragos, aumentando, a cada dia, os conflitos sociais. Para ficar num único exemplo, a vacinação infantil, que era algo consolidado no País, sofreu, nos últimos anos, forte redução. Os pais, que antes vacinavam os seus filhos, passaram a duvidar da eficácia das vacinas. E isso tem uma causa: a veiculação desenfreada de notícias falsas sobre esse tema.
Por isso, o combate às notícias falsas é imprescindível. E o caminho para reduzir o impacto delas é a educação. Não há outra forma duradoura e consistente. Desse modo, é preciso incluir no currículo escolar tanto do ensino fundamental como do médio a temática da educação mediática. Essa é a medida para desenvolver a resistência à desinformação.
Todas as disciplinas escolares devem trabalhar aquele tema de forma criativa e responsável. O aluno precisa saber que as estatísticas, por exemplo, podem ser distorcidas para o favorecimento de grupos de interesses. As palavras, imagens e metáforas podem ser apropriadas para influenciar e manipular a coletividade. Os estudantes devem ser capacitados para buscar fontes seguras e sólidas, visando identificar a veracidade da informação recebida. E jamais compartilhá-la sem que seja feita previamente essa verificação.
As informações falsas, para alcançarem a proliferação e o impacto negativo, precisam encontrar analfabetos mediáticos, que são pessoas que recebem de forma passiva a informação, sem qualquer juízo crítico. Por isso, precisamos, mais uma vez, da educação para enfrentar esse mal que tanto nos aflige. É a educação o instrumento qualificado para a formação de cidadãos críticos, proativos e responsáveis. É isso que permitirá que as pessoas possam verificar, avaliar e interpretar a veracidade das informações, livrando-se de fake news.