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Em um contexto de crise interna, o Ministério da Saúde segue mudando seus principais quadros internos. Nesta terça-feira (26/3), a ministra Nísia Trindade assinou a nomeação do novo chefe Secretária de Atenção Especializada, Adriano Massuda, que assume o cargo em meio às mudanças nas regras para condução de hospitais federais do Rio de Janeiro. Massuda já havia sido convidado em 2023 para assumir a Secretaria de Atenção Básica, mas havia declinado do convite.
O Ministério da Saúde também exonerou a atual diretora do Departamento de Atenção Primária à Saúde Indígena, Maria Do Carmo Andrade Filha. Ainda nesta semana, na segunda-feira (25/3), a ministra exonerou a então coordenadora-ceral de Governança Hospitalar, Mirena Silva.
A decisão segue um processo de mudanças iniciado na última semana, após as exonerações do secretário de Atenção Especializada, Helvécio Miranda, e do diretor do Departamento de Gestão Hospitalar, Alexandre Telles.
Atualmente, a Saúde se tornou alvo de críticas dentro do governo pela condução da epidemia da dengue, com um recorde de 1,9 milhão de casos registrados, além da gestão da crise nos hospitais federais do Rio de Janeiro, alvo de reportagem do Fantástico da TV Globo.
Além disso, a pasta é cobrada para que haja uma melhor comunicação sobre a atuação primeiro ano de governo, como a ampliação do Mais Médicos e dos recursos repassados para o Samu.
Entre os parlamentares, a gestão da ministra Nísia Trindade tem sido duramente criticada pela demora no repasse das emendas e de dificuldades nas distribuição dos recursos. Na última semana, a ministra adiou seu comparecimento na Comissão de Assuntos Sociais do Senado.
Segundo analistas do setor, as mudanças têm o objetivo de dar um maior fôlego para que Nísia Trindade continue à frente do ministério, mas podem impactar nas políticas da pasta.
Com a nova indicação para Secretaria de Atenção Especializada, o médico Adriano Massuda será responsável pela área de maior orçamento do órgão, com quase R$ 81 bilhões. O antigo secretario, Helvécio Miranda, foi exonerado após críticas em relação à crise nos hospitais federais do Rio de Janeiro, alvo de reportagem do Fantástico da TV Globo.