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Sul
Segunda-feira com pouca chuva na região. Temperaturas baixas no Rio Grande do Sul no início da manhã, com chance de pancadas mais isoladas no noroeste e norte do estado. Pode chover a qualquer momento no litoral e norte de Santa Catarina e no leste e litoral do Paraná. Durante a semana, a chuva varia entre 5 e 20 mm na faixa leste de Santa Catarina e do Paraná, sem prejudicar os trabalhos no campo. No geral, será uma boa semana para o produtor realizar o tratamento fitossanitário e a adubação das lavouras em desenvolvimento. A tendência é que as operações em campo ganhem ritmo, avançando na semeadura de arroz, feijão, milho e soja nos três estados.
Sudeste
A semana começa com tempo mais fechado e chuvoso no litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro. Há risco de temporais no sul e litoral do Espírito Santo e pancadas de chuva forte no centro-sul, noroeste e Triângulo de Minas Gerais. O tempo se mantém mais fechado no norte do Espírito Santo e no interior de Minas Gerais, com chuva persistente. Nos próximos cinco dias, o acumulado de chuva varia entre 40 e 100 mm no centro-norte de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo devido à possível formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), o que ajuda a distribuir a chuva para as áreas produtoras. Atenção para a possibilidade de temporais ao longo da semana, com rajadas de vento entre 40 e 60 km/h, podendo causar acamamento nas lavouras em desenvolvimento. No geral, a reposição de umidade favorece a implantação da safra 2024/2025 em todos os estados.
Centro-Oeste
A semana começa com a circulação de ventos estimulando nuvens carregadas em toda a região. Chove forte, com possibilidade de temporais no Distrito Federal, no leste e nordeste de Mato Grosso do Sul e no centro-oeste e norte de Mato Grosso. Nos próximos cinco dias, o acumulado de chuva varia entre 40 e 100 mm em Mato Grosso, Goiás e no norte de Mato Grosso do Sul, devido à possível formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), o que ajuda a distribuir a chuva para as áreas produtoras. Atenção para a possibilidade de temporais ao longo da semana, com rajadas de vento entre 40 e 60 km/h, podendo causar acamamento nas lavouras em desenvolvimento. No geral, a reposição de umidade favorece a implantação da safra 2024/2025 em todos os estados. O tempo firme permanece apenas no centro-sul de Mato Grosso do Sul, favorecendo os trabalhos no campo nos próximos dias.
Nordeste
A semana começa com um pouco mais de umidade, provocando chuva nas capitais do litoral do Nordeste. Chuva fraca em Fortaleza, Natal, no Recife e Maceió, enquanto o interior permanece mais quente e seco. Não há chuva no oeste e norte da Bahia, sul do Maranhão e Piauí. Em cinco dias, a chuva se concentra no sudoeste da Bahia e no sul do Maranhão, com acumulados de até 30 mm, ajudando a repor a umidade do solo nessas áreas. O tempo deve ser quente e seco nas demais regiões, com temperaturas máximas entre 36ºC e 39ºC, elevando o risco de incêndios. Recomenda-se que os produtores evitem o manejo com fogo nos próximos dias. A tendência é de que a chuva retorne e se espalhe nas áreas produtoras no final da primeira quinzena de novembro.
Norte
A semana começa com tempo mais instável entre o sul de Roraima, oeste e noroeste do Amazonas e o estado do Acre, com alto risco de temporais nesta segunda-feira. Em Rondônia, o sol aparece mais, mas pode chover em forma de pancadas, especialmente à tarde. O tempo fica firme no Amapá, litoral e interior do Pará e na maior parte do Tocantins. Em cinco dias, o acumulado de chuva varia entre 20 e 40 mm em Rondônia, Amazonas, centro-sul do Pará e Tocantins, o que ajuda a elevar a umidade do ar e a recuperar as pastagens. No centro-norte do Pará, Amapá e Roraima, a tendência é de uma semana mais quente e seca, com temperaturas máximas acima dos 36ºC nos próximos dias.
O post Alerta de temporais e ventos de 60 km/h no Brasil: impactos na safra 2024/2025 apareceu primeiro em Canal Rural.