No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

pensamento do dia

Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Alesc discute internação involuntária de dependentes químicos, proposta por Ivan Naatz

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O projeto de lei do deputado Ivan Naatz (PL) que prevê a internação involuntária para tratamento e recuperação de dependentes químicos, principalmente em situação de rua, será discutido em audiência pública na Assembleia Legislativa nesta terça-feira (2). A audiência será realizada a partir das 18h30, pela Comissão de Prevenção e Combate às Drogas.

O projeto cria o Programa Saúde sem Drogas em âmbito estadual. Já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e também foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação da Alesc, seguindo para análise da Comissão de Saúde.

Naatz observa que seu projeto tem previsão também em lei federal (13.840/19), que ampara este tipo de recolhimento ao integrar ações nos planos federal, estadual e municipal.

“Desta forma, não há invasão na prerrogativa da União em legislar sobre drogas, mas sim atuar de forma colaborativa e conjunta, buscando ainda maiores subsídios resultantes do debate popular e com as prefeituras no sentido de estruturar convênios e parcerias com as unidades terapêuticas.”

Por causa do crescimento da violência envolvendo moradores de rua, desde o ano passado, Florianópolis e São José já aprovaram projetos de leis municipais sobre o assunto. Em Itajaí, projeto semelhante também está sendo elaborado pela Prefeitura.

“Este é um debate que não pode mais ser adiado pelo parlamento e pela sociedade, cabendo ao Estado implementar a estrutura e definir mecanismos e recursos específicos para ampliar a estrutura de atendimento e abordagem por uma questão social, de segurança e de saúde pública”, resume Naatz.

Dados recentes indicam que em todo o Estado já são mais de 9.065 pessoas em situação de rua e com risco de dependência química, segundo relatório do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), o que representa população superior a 155 municípios de Santa Catarina.

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