No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

ANP aprova Análise de Impacto Regulatório sobre teores de hidrocarbonetos no gás natural

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Os diretores da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovaram por 7 a 3 a Análise de Impacto Regulatório (AIR) sobre os teores de hidrocarbonetos no gás natural estabelecidos pela Resolução ANP nº 16/2008. O órgão ainda deve revisar a resolução e apresentar as fases para o recebimento de contribuições por meio da consulta e audiência pública.

Segundo a agência, a revisão do regulamento foi um dos pontos indicados na AIR para atender às políticas de governo para aumentar a produção nacional de gás natural, atualmente baseadas principalmente nas reservas do pré-sal. A ANP afirma que a medida tem o objetivo de atrair investimentos e aumentar a competitividade do mercado de gás natural.

A AIR foi desenvolvida para avaliar a manutenção das especificações de qualidade da resolução. De acordo com a agência, a resolução indicada pela análise apontou para: “Manter a especificação atual do gás natural prescrita na Resolução ANP 16, de 2008, no que diz respeito aos limites dos hidrocarbonetos (metano, etano, propano, butano e mais pesados) e prever dispositivo possibilitando autorizações ou alterações dos limites dos hidrocarbonetos para casos específicos”.

Para a agência, a escolha dos diretores representa o meio-termo entre as demais analisadas, uma vez que mantém as normas vigentes e permite que a ANP possa autorizar a comercialização de gás natural fora das especificações da resolução.

O gás associado do pré-sal é cada vez mais predominante na produção nacional, mas traz características que o diferenciam do gás pós-sal, tradicionalmente explorado e consumido internamente. Nesse sentido, a AIR observou a atualidade das especificidades previstas na Resolução ANP 16 de 2008. Na análise, a ANP contou com a consultoria da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), na sua fase inicial.

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