No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

pensamento do dia

Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Anvisa aprova produção de concorrente brasileiro do Ozempic

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou na última segunda-feira (23/12), por meio da Resolução 4.809, publicada no Diário Oficial da União, a produção de dois medicamentos à base de liraglutida. As autorizações foram solicitadas pela farmacêutica EMS para o Olire, indicado para obesidade, e o Lirux, voltado ao tratamento de diabetes tipo 2.

O princípio ativo também são encontrados no Saxenda e na Victoza, ambos da farmacêutica Novo Nordisk, respectivamente. A patente do peptídeo, que contribui para aumentar a saciedade dos pacientes, eliminando o apetite, caiu neste ano.  Os produtos, considerados análogos de GLP-1, concorrem com o Ozempic, também do Novo Nordisk, e outros medicamentos similares à base de semaglutida.

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De acordo com a resolução, a dose de Lirux é de até 1,8 mg ao dia, e será vendido em embalagens contendo uma, duas, três, cinco e dez canetas. Por sua vez, a dose diária do Olire é de até 3mg, e será vendido individualmente, em pacotes de três ou de cinco canetas.

“Desenvolvemos um produto no país, com tecnologia brasileira, do zero. Vamos fabricar desde a matéria-prima até o produto acabado, reforçando nossa posição de liderança no mercado farmacêutico brasileiro com produtos de alta qualidade e de grande impacto”, afirmou Carlos Sanchez, presidente do Conselho de Administração da EMS.

Os medicamentos serão produzidos na fábrica da EMS inaugurada em agosto deste ano, em Hortolândia (SP), com apoio do BNDES. A fábrica teve investimento de R$ 70 milhões, sendo que R$ 48 milhões foram financiados pelo banco de fomento. Com 2,5 mil metros quadrados, a nova planta tem capacidade de produção de 20 milhões de unidades de canetas. A nova fábrica também poderá produzir medicamentos a base de semaglutida, cuja patente vence em março de 2026.

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