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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) registrou a vacina Abrysvo, da farmacêutica Pfizer, a primeira destinada ao combate em bebês ao vírus sincicial respiratório (VSR), principal causador de bronquiolite infantil. A autorização do registro foi publicado na manhã desta segunda-feira (1/4) no Diário Oficial da União (DOU).
Segundo a Anvisa, o imunizante está indicado para a prevenção da bronquiolite em crianças desde o nascimento até os primeiros 6 meses de vida, por imunização ativa em gestantes, o que significa que o imunizante não é aplicado diretamente nos bebês. Ou seja, para gerar a proteção aos bebês, a vacina é aplicada nas mães, durante o segundo ou terceiro trimestre da gestação.
A vacina Abrysvo é descrita pela Anvisa como bivalente, pois é composta por dois antígenos da proteína de superfície F do VSR. A administração do imunizante é intramuscular e o esquema posológico envolve a aplicação de uma única dose.
”Como todo medicamento, foram observados alguns efeitos colaterais na administração do imunizante, sendo os mais comuns: dor no local da vacinação, dor de cabeça e dor muscular”, destacou a Anvisa em nota. ”Ainda assim, a totalidade das evidências apresentadas à Anvisa foi capaz de demonstrar que os benefícios da vacina são superiores aos seus riscos”, pontuou.
Em dezembro de 2023, a Agência já havia autorizado o registro da vacina Arexvy (GlaxoSmith Kline), também destinada à prevenção de doenças causadas pelo VSR, porém com indicação restrita à população com idade superior a 60 anos.
O que é a bronquiolite
A bronquiolite é uma inflamação dos brônquios e atinge principalmente os bebês menores de dois anos de idade e é mais comum no inverno. Sua principal forma de contaminação é por meio de secreções respiratórias e por contato.
Os sintomas iniciais da bronquiolite são similares aos de um resfriado, sendo os mais comuns: tosse, obstrução nasal e coriza, provocando também uma espécie de ”chiado” no peito.
Não existe um tratamento específico para a bronquiolite, sendo possível apenas a realização de tratamentos sintomáticos, como o uso de antitérmicos em caso de febre, e lavagem nasal, em caso de coriza. A internação por conta da doença ocorre apenas quando a criança necessita de cuidados mais específicos no hospital.
Para reduzir os riscos e prevenir a bronquiolite, o Ministério da Saúde recomenda que se evite o contato ou exposição da criança com outra pessoa já contaminada pela doença; reforçar os cuidados básicos de higiene, como a lavagem das mãos com água e sabão, o uso de álcool em gel; limpeza dos objetos de podem estar contaminados, como os brinquedos das crianças, por exemplo; e deixar os ambientes mais ventilados para melhor circulação do ar.