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O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) retoma nesta segunda-feira (8/4), às 14h, o julgamento que pede a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR). Com placar em 1 a 1, o julgamento havia sido suspenso no último dia 3, após pedido de vista da juíza Claudia Cristina Cristofani. A Corte eleitoral analisa duas ações que acusam o senador de abuso de poder econômico nas eleições de 2022.
Primeiro a votar, o relator, juiz Luciano Carrasco Falavinha, acolheu os argumentos da defesa e defendeu a absolvição de Moro. Para ele, apenas as despesas de campanha realizadas no Paraná deveriam ser contabilizadas. Com isso, o valor projetado pelo juiz chega a R$ 224 mil, bem abaixo R$ 7,6 milhões estimados pelo PL e dos R$ 21,6 milhões, calculados pelo PT. No cálculo do feito pelo Ministério Público Eleitoral, que se manifestou a favor da cassação, o valor gasto foi superior a R$ 2 milhões. A defesa de Moro declarou que foram gastos R$ 141 mil.
O segundo voto foi do juiz José Rodrigo Sade, que se manifestou favorável à cassação da chapa e da inelegibilidade de Moro e Luís Felipe Cunha por oito anos. Para dele, houve abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral em 2022. Sade considerou as despesas gerais, que, para ele, foram desproporcionais e direcionadas para favorecer Moro, caracterizando abuso de poder econômico e implicando em um desequilíbrio no pleito.