No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

pensamento do dia

Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

As urgências do setor elétrico para 2025

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O ano de 2025 já tem a previsão de grandes temas na agenda da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), como a melhora da resiliência do sistema elétrico. Também é esperado que a reforma do setor elétrico avance, com projetos no legislativo e no Ministério de Minas e Energia (MME).

O assunto é detalhado por Luiz Augusto Barroso, diretor-presidente da consultoria PSR, o entrevistado da semana do Joule, podcast de energia do JOTA.

Conheça o monitoramento nos Três Poderes sobre os principais assuntos do setor de energia feito pela solução corporativa do JOTA PRO Energia

Além do que deve ser urgente no ano que vem, o momento exige um balanço dos destaques positivos e negativos para o setor elétrico ao longo do ano. “Seríamos mais bem sucedidos com um projeto de reforma do setor elétrico mais enxuto e centrado no consumidor”, disse Barroso.

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Nas últimas semanas, o Joule abordou: os efeitos do futuro mercado regulado de carbono, mercado regular de gasolina e dieselfinanciamento da transição climática, a crise elétrica em São Paulo, a geração de energia elétrica no Brasil, o futuro da energia nuclear, a corrida pelo hidrogênio verde no Nordeste brasileiro, a atuação do crime organizado na operação de combustíveis, os prognósticos para o gás natural e o biometano, o aumento da importação de diesel, a visão do Itamaraty sobre o papel do Brasil na transição energética, as pautas da Aneel, a agenda de energia no Congresso, a visão da ANP para a transição energética, os investimentos do BNDES em infraestrutura energética, duas visões sobre o mandato do biometano no gás natural, a crise das eólicas e a expectativa sobre os projetos offshore, os prognósticos para a indústria naval brasileira, as críticas aos CBIOs, os impactos da paralisação do Ibama no setor energético

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