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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, defendeu nesta quinta-feira (21/11) a punição a atos golpistas para que episódios similares não se repitam. “Se a gente não punir isso, na próxima eleição quem perder vai achar que pode fazer”, disse sobre o 8 de Janeiro. A declaração foi dada a jornalistas após participação em evento da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge).
Barroso declarou ainda que, no Brasil, “as pessoas querem anistiar antes de julgar”. Para ele, há uma tendência de, em um primeiro momento, a população se indignar com atos extremistas, mas a percepção não se manter. “Vai passando o tempo e a alma nacional começa a ficar com pena. Aí a gente não pune na medida certa e as pessoas não se corrigem”, declarou.
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Ao seu ver, o país viveu um “processo histórico grave de extremismo” e o STF sofre as consequências de ter sido um dos principais atores em defesa da democracia. “O Supremo precisou enfrentar e paga o preço por ter estado nessa frente contra o extremismo no Brasil”, disse. “Fizemos o que tínhamos que fazer e fizemos bem feito”, avaliou.
Barroso falou também sobre a tentativa de assassinato ao presidente Lula (PT), ao vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, por militares das Forças Especiais do Exército, os “kids pretos”. Descreveu o episódio como “muito triste” e disse que o país esteve “perto do inimaginável”.
O ministro destacou que, apesar dos casos, o Brasil conseguiu passar “pelo teste de inconstitucionalidade”. “Houve uma politização ruim, mas, na hora decisiva, os comandos, o principal comando militar, não aderiu ao golpe, aderiu à Constituição e à legalidade constitucional”, declarou.
Também nesta quinta-feira, a Polícia Federal concluiu relatório sobre a trama golpista e indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro, o general Braga Netto e outras 35 pessoas pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. O documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) é resultado da investigação que apurou a existência de organização criminosa que atuou de forma coordenada em 2022, na tentativa de manter o então presidente no poder.