No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Brasil se prepara para deixar presidência do G20 sem apresentar regulamentação para ativos ambientais

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Ao sediar a 19ª Reunião de Cúpula do G20, o Brasil enfrenta desafios regulatórios para desenvolver uma economia verde mais sustentável por meio da comercialização de ativos ambientais. Sem a definição de regulamentação clara sobre esse mercado, o país deixa de promover ações de preservação ambiental em regiões como o Amazonas.

O mercado de ativos ambientais compreende a comercialização e a emissão de títulos de créditos de carbono, créditos de descarbono e certificados de produção de energia renovável. Esses títulos são considerados como bens intangíveis e já representam um setor em ascensão, capaz de movimentar US$ 100 bilhões até 2030 no país, segundo levantamento do Sebrae.

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Também conhecido como mercado de carbono, os ativos ambientais possibilitam a aquisição de títulos emitidos a partir de ações sustentáveis e de preservação da natureza. Sendo assim, a aprovação da regulação para o setor deve beneficiar regiões como a Zona Franca de Manaus.

A oferta de ativos ambientais encontra-se em fase inicial de implantação. Além disso, o setor deve enfrentar tributações previstas na Reforma Tributária, que podem retardar seu desenvolvimento pleno.

Com a Reforma Tributária, que prevê incentivos fiscais para a Zona Franca de Manaus sem pautar a sustentabilidade, novos tributos serão criados como o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que podem incidir sobre esses títulos ainda não regulamentados.

A tributação sobre ativos ambientais será discutida entre os parlamentares e está condicionada a apreciação de iniciativas como o Projeto de Lei Complementar nº 182, que pretende regular o mercado de carbono. A criação de tributos para esses títulos deve impactar diretamente a vantagem competitiva desse mercado.

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Além de viabilizar um novo mercado de títulos, os ativos ambientais fomentam ações de preservação ambiental. No encontro do G20, o Brasil deve apresentar atividades sustentáveis para difundir a economia mais verde, mas sem considerar alterações consideráveis para o setor.

No final de novembro, o Brasil deixa a presidência do grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo reconhecido como um líder que propõe iniciativas sustentáveis. Ao mesmo tempo, o país encara a aprovação de uma Reforma Tributária onde a economia verde não é tratada com a devida prioridade.

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