No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Brasil vai explorar todas as possibilidades de trazer empresas chinesas para cá, afirma Haddad

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Haddad presidirá reunião do G20 com ministros de Finanças
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo federal vai atuar para trazer empresas chinesas ao Brasil. A declaração ocorreu em entrevista à emissora CNBC, gravada na sexta-feira (15) e exibida no domingo (17).

“A China é o maior parceiro comercial do Brasil. O presidente Xi [Jinping] vem ao Brasil essa semana exatamente para fazer um acordo com o Brasil, estratégico”, disse.

Haddad continuou: “Eles têm a Rota da Seda, eles têm uma visão de desenvolvimento global, querem ser parceiros do Brasil, e o Brasil vai explorar todas as possibilidades de trazer empresas chinesas para cá, gerar empregos aqui.”

O ministro afirmou, em seguida, que há várias construtoras chinesas que participam de licitações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que montadoras do país também estão vindo para o Brasil.

Além disso, ele citou a possibilidade de que empresas chinesas produzam painéis solares aqui. “Tem uma gama de possibilidades com a China, que detém tecnologia em áreas estratégicas que nos interessam”, declarou.

Haddad fala sobre parcerias com blocos econômicos

Na sequência, Haddad afirmou que o Brasil não deve escolher apenas um dos blocos econômicos, ao se referir a China, União Europeia e Estados Unidos.

“Agora, veja você, por que o Brasil, do tamanho que ele é, teria que se associar a um desses três blocos econômicos?”, disse. “Não faz sentido, porque as nossas complementariedades são diferentes nos três casos. Nós exportamos manufatura para os Estados Unidos e não exportamos para a China.”

Haddad acrescentou: “O Brasil não precisa e não deve se acoplar, ser um satélite de uma economia maior.”

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