No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

pensamento do dia

Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Câmara reage a vetos na reforma tributária, mas discussão deve ficar para fevereiro

Spread the love

Uma reação inicial começa a aparecer na Câmara dos Deputados após o presidente Lula vetar a isenção tributária dos Fiagros e Fundos Imobiliários. Ao JOTA, o deputado Cláudio Cajado (PP-BA), que compôs o grupo de trabalho que debateu o texto da regulamentação da reforma tributária, afirmou que ainda é cedo para saber se o veto deve cair ou não, mas que já houve um movimento da Frente Parlamentar do Empreendorismo (FPE) e que a reação deve também se estender à Frente Parlamentar do Agronegócio (FPA).

Ele avalia que o tema deve ser debatido no retorno dos trabalhos legislativos, em fevereiro, e que será necessário ouvir o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e os argumentos do governo.

Conheça o JOTA PRO Tributos, plataforma de monitoramento tributário para empresas e escritórios com decisões e movimentações do Carf, STJ e STF

“Tem que diferenciar o fundo de investimento para o recurso que é desenvolvido e empreendido para o negócio e o que advém do negócio. Vamos deixar isso claro, teremos conversas com a Fazenda e com os setores envolvidos para chegar a um consenso”, disse o deputado.

Nesta quarta-feira (22/1), a FPE divulgou uma nota em que afirma que a derrubada do veto será uma “prioridade”. No texto, a frente defende que “cogitar a possibilidade de taxação de Fiagros e Fundos Imobiliários é uma forma de negar o acesso de pequenos investidores à Bolsa de Valores” e que tanto os títulos do agronegócio, como os do mercado imobiliário, “são grandes aliados na democratização do mercado de capitais”.

O texto sancionado detalha o funcionamento do novo modelo de tributação sobre o consumo, com o Imposto Seletivo e o Imposto sobre o Valor Agregado (IVA), que substitui cinco tributos (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins). A meta da Fazenda era de que a alíquota geral ficasse em torno de 26,5%, entretanto, com as alterações feitas no texto, a projeção do governo é de que fique acima de 28%. A alíquota será dividida entre a CBS, que substitui os tributos federais, e o IBS, que substitui o ICMS, dos estados, e o ISS, dos municípios.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *