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Em Lagoa Grande (PE), ao tempo em que se aproxima o período oficial de campanha eleitoral, as últimas sessões da Casa Zeferino Nunes tem sido de clima pesado nos debates entre os edis.
Na sessão da última quarta-feira(15), dois projetos do legislativo de autoria da vereadora da oposição Lindaci Amorim (PT), foi motivo de bate rebate, que foi puxado pelo vice presidente da casa, vereador Mantena, causando polêmica entre os edis.
A vereadora apresentou o projeto de lei n° 01/2024 onde muda a nomenclatura da Rua denominada Rua Mandacaru no Centro da cidade, para Rua Josefa Gorete do Nascimento Rêgo.
A preposição homenageia a ex-vereadora do município conhecida como Zefinha de Edson, falecida em Abril de 2021 e, que teve mandato na Casa Zeferino Nunes de 2009 a 2012.
O segundo projeto de autoria de Lindaci Amorim de n° 02/2024, substitui a nomenclatura da Rua Leste no Centro da cidade, para Rua Valter Ramos de Amorim, irmão da vereadora e falecido em outubro de 2016.
Em sua discussão do projeto, o vereador Mantena dizendo não ter nada contra ao projeto, disse preocupado com as mudanças de nomes de ruas, incluindo a mesa, citou a preocupação.
“É da gente ser tachado de chacota mais uma vez”, disse Mantena, isso segundo ele, devido outros projetos que foram aprovados sem discussão com a população.
“É justo que as pessoas escolham o nome da rua, é justo”, afirma Mantena.
Em outro ponto Mantena diz que o vereador não tem o poder e, sim a prerrogativa, mas o poder de mudança não é do vereador e, sim da população que nela reside seja rua ou avenida.
“Eu fico preocupado porque eu quero ver como é que vai ser a reação de quem está morando na rua, não é com referência do nome de quem está sendo colocado, que sou favorável cem por cento”, diz Mantena.
O vereador disse que a partir desta sessão não votará nenhum projeto de rua sem discutir com a população. Sua postura e sugestão do debate junto a população, seria para se precaver perante a lei, pois caso a população queira derrubar o projeto na justiça, isso poderá vim a ter o direito.
O discurso do vice presidente da mesa diretora, causou reação contrária e foi rebatido por parte da autora do projeto e pelos vereadores Fernando Angelim e Pipi de Almir Leite.
Fernando Angelim
(…) “Quero enfatizar a respeito da ex-vereadora Zefinha, a importância dessa mulher, a família que tá aqui e, é preciso que nós consideremos isso, é preciso levar isso em consideração(…) nós devemos distinguir o que tá acontecendo aqui; se o projeto é feito por meio de assinatura da sociedade, ele não é projeto do vereador, ele é projeto criado pela sociedade”.
Para Fernando Angelim, o mesmo direito que a sociedade tem de fazer projeto e enviar para ser votado pelos vereadores, esse mesmo direito tem os vereadores de apresentar projetos e ser votados.
Pipi de Almir Leite
“Se o projeto vem pra casa, se a gente tem a legalidade pra votar[vereador José Estevo, Mantena], se vem pra votar, a câmara está acobertada…se pode votar não tem problema nenhum(…) tudo pode ter a mudança”.
Ainda para o vereador Pipi de Almir Leite, não se faz necessário que seja realizado nenhum abaixo assinado.
O posicionamento dos dois vereadores foi visto pelo vice presidente como ataque desnecessário, o que o mesmo disse que ambos estavam confundindo as coisas e, disse ainda não entender.
Apesar da sugestão do vereador Mantena, dos projetos serem retirados de pauta, a autora vereadora Lindaci manteve os projetos que foram votados em bloco e aprovados por unanimidade.
Comentário do blog:
Mesmo a população não participando das sessões, vários projetos são aprovados por unanimidade a revelia da população, sem qualquer satisfação, a exemplo de aumentos de salários, títulos de cidadão, alteração da Lei Orgânica, Regimento Interno, assim como, nomes de ruas que já foram aprovados pelo legislativo e dentre outros assuntos totalmente sem o conhecimento e consentimento da população.