Cliente se queima com café e processa McDonald’s nos EUA

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Childress também disse no processo que os funcionários do restaurante “se recusaram” a ajudá-la. O McDonald’s negou esse ponto.

“Levamos todas as reclamações dos clientes a sério, e quando Childress nos relatou sua experiência mais tarde naquele dia, nossos funcionários e a equipe administrativa falaram com ela em poucos minutos e ofereceram assistência”, disse o proprietário franqueado do McDonald’s, Peter Ou, em comunicado à CNN.

“Meus restaurantes têm protocolos rígidos de segurança alimentar, incluindo o treinamento da equipe para garantir que as tampas das bebidas quentes estejam seguras”, disse Ou, acrescentando que a empresa está “revisando detalhadamente esta nova reivindicação legal”.

Este caso ecoa o famoso processo do McDonald’s sobre café quente, há várias décadas, no qual outra mulher derramou café no colo e sofreu queimaduras de terceiro grau. As queimaduras de terceiro grau são as mais graves e penetram em toda a pele.

Um júri em 1992 concordou com sua afirmação de que o café estava excessivamente quente, em acordância com o Museu Americano de Responsabilidade Civil.

O café estava “30 a 40 graus [fahrenheit] mais quente do que o café servido por outras empresas”, disse o museu jurídico.

A demandante nesse caso quase recebeu US$ 3 milhões (R$ 14,77 milhões), mas ela se contentou com menos, cerca de US$ 480 mil (R$ 2,363 milhões) após um recurso.

Em julho, o McDonald’s foi considerado responsável por outro caso envolvendo comida quente.

Um júri da Flórida concedeu a uma família US$ 800 mil (R$ 3,94 milhões) em uma ação civil contra o McDonald’s e um de seus franqueados depois que uma criança foi queimada por nuggets de frango quentes.

O júri concluiu que o proprietário da franquia Upchurch Foods foi responsável por não avisar adequadamente ou fornecer instruções razoáveis ​​sobre os possíveis danos causados ​​pelos McNuggets quentes servidos em um local na área de Miami.

O McDonald’s, em um comunicado, chamou o caso de “incidente infeliz”, mas que “discorda respeitosamente do veredito”. A defesa disse que não tinha controle sobre os ferimentos e danos.

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