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O deputado federal Clodoaldo Magalhães (PV-PE) votou contra o Projeto de Lei 4614/2024, que previa alterações no Benefício de Prestação Continuada (BPC) e no abono salarial, medidas que poderiam impactar pessoas com deficiência e famílias em situação de vulnerabilidade.
O projeto incluía a exclusão de pessoas com deficiências leves do BPC e mudanças no cálculo da renda familiar, dificultando o acesso ao benefício. Essas alterações foram alvo de críticas por parte de parlamentares e organizações sociais, que alertaram para os impactos sobre a subsistência de milhares de brasileiros.
Ao justificar seu voto, Clodoaldo destacou que o BPC desempenha um papel essencial para muitas famílias que dependem dele para despesas como medicamentos, terapias e cuidados básicos. Ele enfatizou a necessidade de preservar políticas sociais que garantam proteção e dignidade às pessoas com deficiência e às famílias de baixa renda.
O deputado defendeu uma política social que assegure direitos fundamentais, evitando retrocessos que possam prejudicar populações vulneráveis. Para ele, o debate sobre o papel do Estado no amparo a essas pessoas é essencial e deve ser conduzido com responsabilidade.
O posicionamento de Clodoaldo Magalhães se insere no contexto de discussões sobre políticas públicas voltadas à inclusão social, evidenciando a importância de proteger os direitos de quem depende desses benefícios.
Ascom