No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Corrêa da Veiga reforça objetivo de consolidar TST como corte de precedentes

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O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Aloysio Corrêa da Veiga, afirmou nesta quinta-feira (19/12), em sessão de encerramento do ano judiciário de 2024, que o volume de trabalho submetido à Corte neste ano mostra um “cenário desafiador”. O ministro ressaltou a necessidade de promover mudanças na dinâmica da Justiça do Trabalho, com destaque para o objetivo de consolidar o TST como uma corte de precedentes.

“O volume de trabalho submetido a esta Corte e produtividade são cada vez mais excessivos”, afirmou Corrêa da Veiga.

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O ministro citou que, entre janeiro e novembro, pouco mais de 469,8 mil processos foram julgados pelo TST, entre casos novos e recursos internos. O saldo representa um aumento de 2,97% em relação ao mesmo período de 2023. Apesar do aumento da produtividade, o intervalo também foi marcado por crescimento no número de processos recebidos e recursos internos. As métricas saltaram, respectivamente, 32,7% e 23%.

“Esses números corroboram a necessidade de implementação de mudanças na dinâmica da Justiça do Trabalho, em especial quanto ao TST”, disse o ministro, que ressaltou as mudanças realizadas pela Corte no último ano, como a revisão e modernização do regimento interno, a publicação de instruções normativas para aumentar a eficiência do sistema de recursos, a criação da Secretaria de Gestão de Processos e o investimento na conciliação.

“É nesse contexto que o Tribunal Superior do Trabalho se prepara para o futuro, buscando implementar inovações estruturantes que possam quebrar antigos e menos eficazes paradigmas, substituindo-os por uma dinâmica que traga mais isonomia, segurança jurídica e eficiência”, afirmou.

Ao encerrar seu discurso, o ministro destacou que a Justiça do Trabalho foi escolhida pela sociedade e pelo Poder Constituinte para solucionar os conflitos decorrentes “da relação de trabalho ou das relações de trabalho”, “sendo a única capaz de solucionar esses conflitos”.

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