No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Crime horrendo: Homem estrangula filho após envenená-lo com achocolatado

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Foto: Reprodução

Um homem de 37 anos foi preso em Vitória, Espírito Santo, após confessar ter assassinado seu filho de 6 anos, Bernardo, utilizando um achocolatado envenenado e asfixia. O crime, que chocou a comunidade, ocorreu em um contexto de desespero do suspeito diante do término do relacionamento com a mãe da criança.

Fernando Nelson Neves Nascimento foi detido no último sábado, 1º de fevereiro de 2025, após a Polícia Civil iniciar investigações sobre a morte de Bernardo, encontrado sem vida em cima da cama dos avós. A morte ocorreu no dia 30 de janeiro, e o suspeito revelou que deu à criança um achocolatado misturado com sedativos antes de estrangulá-lo.

A polícia encontrou indícios que corroboram a versão do pai, incluindo uma caneca com achocolatado e medicamentos na casa do suspeito, além de sinais de asfixia no corpo da criança. A investigação busca determinar se a morte foi resultado de asfixia mecânica ou se o envenenamento foi a causa.

O delegado responsável pelo caso, Adriano Fernandes, relatou que o homem tinha um histórico de comportamento obsessivo em relação à ex-companheira, que havia solicitado medidas protetivas contra ele. O relacionamento conturbado e a ameaça de perder a guarda dos filhos podem ter contribuído para o ato violento.

Na véspera do crime, Bernardo havia comentado com o pai sobre planos da mãe de se mudar, o que poderia ter desencadeado a decisão trágica. Após a confissão, o pai foi levado ao Centro de Triagem na Região Metropolitana de Vitória, onde permanece à disposição da Justiça.

Este caso trágico ressalta a necessidade urgente de apoio psicológico e intervenção em situações de violência doméstica. A morte de uma criança de forma tão brutal não apenas traz à tona a fragilidade das relações familiares, mas também destaca a importância de medidas eficazes para proteger os mais vulneráveis. A sociedade deve estar atenta e pronta para agir em nome da segurança das crianças.

Tribuna do Nordeste

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