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Cuba de volta à lista negra: EUA e Rússia em lados opostos

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Em 2021, no final do primeiro mandato de Donald Trump, Cuba foi novamente incluída na lista de países patrocinadores do terrorismo, criada em 1979 durante a Guerra Fria. A decisão, tomada pelo então secretário de Estado Mike Pompeo, justificou-se pelo alegado apoio cubano a atos de terrorismo internacional, através da concessão de refúgio a terroristas.

“Cuba estava fornecendo apoio a atos de terrorismo internacional ao conceder refúgio a terroristas.” concluiu Mike Pompeo, secretário de Estado na época.

Essa decisão gerou diversas reações internacionais. Em janeiro de 2025, o governo Biden removeu Cuba da lista, alegando que a ilha não havia apoiado o terrorismo internacional nos últimos seis meses. O governo Lula, no Brasil, celebrou a decisão. Lula , presidente do Brasil, se posicionou publicamente a favor da retirada de Cuba da lista.

No entanto, a decisão de Trump de 2021 foi duramente criticada pelo ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodriguez.

“Sua determinação é aumentar a punição e a guerra econômica contra as famílias cubanas”, declarou Bruno Rodriguez em seu perfil no Twitter/X. “Isso causará danos, mas não quebrará a firme determinação do nosso povo. Nós venceremos.”

A Rússia também se manifestou contra a decisão americana. A Rússia, por meio de sua porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova, classificou a medida como uma tentativa de desestabilizar o governo cubano e endurecer as restrições econômicas sobre a ilha.

Zakharova afirmou que a inclusão de Cuba na lista é injustificada, alegando que o país coopera ativamente no combate ao terrorismo. Para a Rússia, a decisão afetará a qualidade de vida dos cubanos, com o objetivo de gerar descontentamento social. A Rússia declarou que continuará apoiando Cuba em sua luta contra o bloqueio estadunidense, considerando-o ilegal e desumano.

A proximidade entre Rússia e Cuba se intensificou desde a invasão russa na Ucrânia em 2022. Em 2024, houve visitas diplomáticas de alto nível entre os dois países, incluindo a visita de Serguei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, e de Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba, à Rússia.

Outros países incluídos na lista de países patrocinadores do terrorismo são Coreia do Norte, Irã e Síria. A lista, criada durante a Guerra Fria, visa impor sanções econômicas a nações acusadas de apoiar o terrorismo.

O posicionamento de Trump sobre Cuba reflete sua política externa mais dura e isolacionista. A postura de Biden, por outro lado, indica uma abordagem mais pragmática, embora ainda mantenha tensões com o governo cubano.

A situação demonstra a complexidade das relações internacionais e a influência da política interna na definição de políticas externas.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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