No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Demanda interna por milho cresce e exportações diminuem quase 30%

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Milho dentro de navio
Foto: Ivan Bueno/APPA

Em 2023, o Brasil foi o país que mais exportou milho no mundo, com 55,9 milhões de toneladas, conforme a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Naquele ano, a produção nacional foi de, aproximadamente, 125 milhões de toneladas.

Já em 2024, foram 39,8 milhões de toneladas embarcadas, queda de 28,8% nas vendas em comparação ao ano anterior, em uma safra de 115 milhões de toneladas.

No entanto, conforme o diretor do Canal Rural Sul, Giovani Ferreira, o decréscimo de comercialização internacional do cereal não se deve ao ciclo menor, mas à demanda interna.

De acordo com ele, o aumento de produção e embarques do complexo carne brasileiro (bovina, suína e de aves) aumentou a necessidade interna de milho, o que fez o Brasil racionalizar as vendas.

A respeito da proteína bovina, por exemplo, o país registrou recordes sucessivos mês a mês em 2024. Com isso, foram 2,89 milhões de toneladas vendidas internacionalmente, incremento de 26% ante 2023.

“Outro fator são as usinas de etanol, que já demandam cerca de 25 milhões de toneladas de milho para esmagamento para a produção de biocombustível”.

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