Demolição de quiosques na Praia das Conchas, em Cabo Frio, gera revolta: “sem garantias aos trabalhadores”

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A demolição dos quiosques da Praia das Conchas, em Cabo Frio, está prevista para o dia 30 de abril, mas, até o momento, segundo denúncias, a prefeitura não teria tomado qualquer atitude em prol dos 150 trabalhadores e suas famílias que, a partir desta data, ficarão sem qualquer renda. Caso não receba respostas do poder público, o grupo planeja realizar “grande resistência popular”.

A denúncia foi divulgada através das redes sociais do ativista ambiental Lucas Müller. Ele, com documento em mãos, mencionou que, há um ano, o atual governo, iniciado pelo falecido José Bonifácio (PDT) e continuado por Magdala Furtado (PV), prometeu solução, entretanto “não tomou medida concreta”, não dando qualquer garantia aos quiosqueiros que perderão suas rendas.

“Há um ano as mesmas conversas e mesma incompetência continuada”, declarou Müller, pontuando que o caso tem solução, mas “falta vontade política”.

“Basta a prefeitura requerer a área de trás dos quiosques – proposto pela própria Advocacia Geral da União (AGU) – e um novo projeto para os novos quiosques, como Búzios fez na Praia da Tartaruga”, explica, enfatizando: “queremos uma solução diante dessa covardia e incerteza às famílias de 150 trabalhadores da Praia das Conchas!”.

Diante disso, Lucas conta que, se nenhuma atitude for tomada pela prefeitura, haverá uma “grande resistência popular e mobilização”, reunindo moradores, quiosqueiros e apoiadores da casa.

Diante dos fatos, o RC24h entrou em contato com a prefeitura de Cabo Frio, questionando quais medidas serão tomadas para que a situação seja resolvida, e aguarda retorno.

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