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A nova pesquisa do Instituto França, divulgada nesta segunda-feira (23), mostra flutuações nos índices de aprovação e desaprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com sinais de queda tanto na aprovação quanto na desaprovação.
A pesquisa reforça o cenário de intensa polarização política e destaca o impacto das questões econômicas e sociais na opinião pública. Esses fatores não apenas influenciam a avaliação do governo Lula, mas também já começam a moldar o debate sobre a sucessão presidencial de 2026.
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O levantamento revela que 46,6% dos entrevistados desaprovam o trabalho de Lula, enquanto 38,3% aprovam. Outros 13,6% adotam uma posição neutra, sem aprovar nem desaprovar, e 1,6% não souberam ou não opinaram. Em comparação com novembro, a rejeição caiu (de 51,6% para 46,6%), mas a aprovação também recuou (de 44,5% para 38,3%), indicando um aumento na parcela de indecisos.
O estudo foi realizado por telefone com 1.107 brasileiros de 16 anos ou mais, em todas as regiões do país, entre 17 e 20 de dezembro. A margem de erro é de 2,9 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
A pesquisa revela que 76% dos brasileiros enxergam uma forte polarização ideológica no país. Destes, 65% avaliam que essa divisão é prejudicial, compartilhando o sentimento que o clima político acirrado representa um entrave ao desenvolvimento nacional.
Economia pesa na popularidade
A pesquisa aponta que 37,1% dos brasileiros sentiram piora na situação financeira em 2024, enquanto 32,5% dizem que tudo permanece igual e 28,7% relatam melhora. O impacto, no entanto, varia entre grupos: mulheres de 25 a 44 anos percebem o cenário com mais otimismo, enquanto homens de 35 a 59 anos foram os que mais sentiram a deterioração. A economia segue como fator central na avaliação do governo.
Fidelidade e arrependimento
Apesar da piora na avaliação do governo, 89,2% dos eleitores de Lula votariam nele novamente, mas 10,8% se dizem arrependidos. Entre os eleitores de Bolsonaro, o arrependimento é menor, apenas 3,2%. A situação financeira pesa na decisão: 48,4% dos que apoiam Lula relataram melhora nas finanças, enquanto 51% dos eleitores de Bolsonaro afirmam que a situação piorou.
Cenário para 2026
A fidelidade de parte significativa da base eleitoral de 2022 garante a Lula a liderança na intenção de voto espontânea, com 27,1%, seguido por Bolsonaro, que tem 20%. Nomes como Tarcísio de Freitas (7,4%) e Fernando Haddad (1,6%) aparecem com menor destaque.
Quando o foco é o futuro político do país, 32,7% defendem a continuidade do governo Lula, enquanto 27,9% preferem o retorno de Bolsonaro. Outros 21,3% manifestam desejo por uma alternativa independente, sinalizando uma abertura para novas lideranças em 2026.
Atentado e polarização
Quase metade dos entrevistados (49,1%) tomou conhecimento de planos para atentar contra Lula após as eleições de 2022, e 61,9% acreditam que Bolsonaro deveria ser preso por envolvimento.