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Dois assuntos mexem, com mais intensidade, com os bastidores políticos de Brasília, envolvendo diretamente deputados federais e senadores: um dos assuntos é a desoneração da folha salarial dos municípios, que mobiliza os prefeitos a voltarem, nesta semana a Brasília, na briga contra o Governo Lula que quer ampliar a contribuição previdenciária de 8% para 14%, em 2024.
A outra pauta mexe com o chamado eleitorado conservador, além de, nesse momento, abrir, também, o conflito entre Executivo e Legislativo. A decisão do presidente Lula em vetar o projeto de lei que acaba com as saidinhas de presos do regime semiaberto em datas comemorativas provocou dura reação entre os deputados federais e senadores que aprovaram a medida como caminho para reduzir os índices de violência cometidos para quem ganha a liberdade temporária e acaba cometendo crimes.
O Governo sentiu a reação dos parlamentares e, nesse final de semana, começou a articular o apoio de segmentos religiosos, de governadores e, entre os deputados e senadores que não tem discurso mais extremado nesse debate, para tentar reverter a provável derrota no Congresso e manter o veto às restrições às “saidinhas” de presos. O veto poderá ser apreciado, nesta semana, pelo Congresso Nacional.