No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Detento morre após ser torturado por colegas de cela, em Princesa Isabel/PB

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Um homem de 42 anos morreu após ser espancado e torturado por quatro colegas de cela na Cadeia Pública de Princesa Isabel, no Sertão da Paraíba. De acordo com a Polícia Civil, o caso aconteceu entre os dias 13 e 14 de dezembro, e o homem ficou internado até o dia 18, quando não resistiu aos ferimentos e faleceu. No entanto, a morte foi confirmada nesta sexta-feira (20).

A Gerência Executiva do Sistema Prisional da Paraíba confirmou o caso. Segundo o órgão, o detento foi socorrido imediatamente, mas não resistiu e veio a óbito. Também afirmaram que os envolvidos foram identificados e encaminhados às autoridades policiais, além de ter sido aberta uma investigação interna. Os detentos também serão transferidos para unidade prisional de segurança máxima.

A Polícia Civil afirmou que a violência aconteceu após a vítima desrespeitar uma visita íntima que um dos homens da cela estava recebendo. Ainda de acordo com a investigação, o homem foi espancado, amordaçado e torturado.

Quando as agressões terminaram, os detentos não informaram os agentes penais de plantão. Somente no dia seguinte, durante a chamada, eles comunicaram que um detento precisava de atendimento médico. A vítima foi levada ao Hospital Regional de Patos, passou por uma cirurgia de emergência, mas não resistiu aos ferimentos.

Ainda conforme a polícia, os quatro homens suspeitos do crime foram identificados: um de 43 anos, dois de 24 anos e um de 23 anos. Eles vão responder por homicídio qualificado e, se condenados, podem pegar até 30 anos de prisão.

Todos permanecem presos em regime fechado e, de acordo com a Polícia Civil, tiveram suas prisões preventivas decretadas para evitar que fossem beneficiados pelo indulto natalino. Também foi solicitada a transferência dos suspeitos para o Presídio de Segurança Máxima de João Pessoa, o PB1.

Com G1/PB

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