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O Brasil diagnosticou 96% das pessoas que vivem com HIV/Aids e 95% dos pacientes em tratamento já apresentam carga viral indetectável. Com essas duas marcas, o país alcança duas das principais metas assumidas para controle da doença, com prazo inicialmente previsto para 2030.
Os dados foram apresentados pelo diretor do departamento de HIV/Aids e outras doenças, Draurio Barreira na manhã desta quinta-feira (28/11) durante a Comissão Intergestores Tripartite (CIT). O ministério deve lançar hoje a campanha de conscientização sobre a infecção, para marcar o Dia Mundial de Hiv-Aids, em 1 de dezembro.
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Amanhã, a pasta fará um evento de certificação da eliminação da transmissão do HIV da mãe para o bebê, durante a gestação. O diretor informou que 60 municípios alcançaram a meta de redução da transmissão vertical contra HIV e Hepatite B. “Estamos muito próximos da meta de menos de 2% da transmissão vertical de HIV. Vamos atingir os 2% já no ano que vem”, disse.
Barreira apresentou as estratégias da área técnica para a eliminação da doença, enfatizando a importância de se manter o orçamento para o setor. “Felizmente, cada vez menos gente morre de aids, mas não acabou o problema. A gente precisa garantir a sustentabilidade financeira do enfrentamento”, disse.
O próximo passo, segundo ele, é a adesão e a retenção de pacientes em tratamento, em especial após a pandemia. A ideia é garantir o tratamento contínuo de 95% das pessoas diagnosticadas. Outro foco da área é a redução do estigma, com a mensagem ‘indetectável é igual a intransmissível’.