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Com quatro mortes registradas por febre amarela, o mês de janeiro foi mais letal para o estado de São Paulo que todo o ano de 2024 — em que foram confirmados dois casos e um óbito. Até o final da tarde desta quinta-feira (30/1), o estado registrou oito casos de febre amarela, segundo os dados da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (SES) e o Insituto Adolfo Lutz. De acordo com o órgão, um dos casos foi importado de Minas Gerais.
Em todos os casos confirmados em humanos, os pacientes não foram vacinados contra a doença. Segundo a secretaria, os registros ocorreram no interior paulista. Quatro desses casos foram registrados em Socorro, dois em Joanópolis, um em Tuiuti, e um importado de Itapeva, no estado de Minas Gerais.
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Além dos casos registrados em humanos, o estado confirmou 25 casos de febre amarela em animais, sendo 20 em R ibeirão Preto, um em Pinhalzinho, um em Socorro, um em Colina, um em Campinas e um em Osasco. Desde 2019, este já é o maior número de casos confirmados em São Paulo, quando foram registrados 64 casos contraídos na região onde a pessoa vive e 12 óbitos em todo o estado paulista.
Temendo uma nova onda de casos de febre amarela em todo o território paulista, a Secretaria de Saúde de São Paulo afirmou que está em tratativas com o Ministério da Saúde para receber cerca de 6 milhões de doses da vacina contra a febre amarela. Segundo a SES, o objetivo é atender a população não vacinada, incluindo a região metropolitana.
A secretaria estadual afirma que o Ministério da Saúde enviou 300 mil doses do imunizante nesta semana para São Paulo e informou que, até a próxima semana, enviará mais um milhão de doses da vacina. Desde 2020, a Saúde recomenda a vacinação contra a febre amarela para crianças menores de 5 anos de idade em duas doses: a primeira aos 9 meses e a segunda aos 4 anos. Para pessoas a partir dos 5 anos, a vacina é dose única.
A meta é atingir 95% de cobertura vacinal contra a doença no estado paulista – atualmente, de acordo com a SES, a cobertura é de 80%. O imunizante contra a febre amarela integra o calendário de vacinação e está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do estado. “A conscientização da população sobre a importância da imunização de rotina é uma medida essencial para prevenir casos graves e proteger a saúde”, afirmou a Secretaria de Saúde.
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A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, de evolução abrupta e gravidade variável, com elevada letalidade nas suas formas graves. A doença é causada por um vírus transmitido por mosquitos, e possui dois ciclos de transmissão (urbano e silvestre). No ciclo urbano, a transmissão ocorre a partir de vetores urbanos (Ae. aegypti) infectados. No ciclo silvestre, os transmissores são mosquitos com hábitos predominantemente silvestres, sendo os gêneros Haemagogus e Sabethes os mais importantes.
Os sintomas iniciais da febre amarela são febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza.