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O futuro da Reserva de Vida Silvestre (RVS) Tatu-Bola será debatido em audiências públicas marcadas para a segunda quinzena de março nos municípios de Petrolina, Santa Maria da Boa Vista e Lagoa Grande.
O tema foi discutido em reunião realizada na terça-feira (11), com a participação do deputado estadual Luciano Duque (Solidariedade), a secretária estadual de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha, Ana Luiza Ferreira, e o presidente da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), José Anchieta.
O objetivo é encontrar uma solução para a situação da reserva, que desde 2015 tem sido alvo de disputa entre agricultores, ambientalistas e o Governo de Pernambuco.
Reserva Tatu-Bola
Criada para preservar o bioma da Caatinga e espécies silvestres como o tatu-bola, a unidade de conservação abrange 110 mil hectares, incluindo comunidades tradicionais, assentamentos, um distrito, rodovias estaduais e instalações militares.
Segundo o deputado Luciano Duque, a criação da reserva não levou em consideração essas especificidades, prejudicando cerca de três mil famílias que vivem na área.
“A reserva só foi criada porque eles (agricultores) ao longo da vida trabalharam e preservaram a terra. Agora, por ser uma RVS, eles não conseguem obter um financiamento e nem receber incentivos. São donos da terra e não podem usar”, afirmou o parlamentar.
No encontro, foi destacado que a Semas e a CPRH iniciaram um estudo no ano passado para avaliar a possibilidade de revogar ou recategorizar a unidade de conservação. Os resultados serão apresentados nas audiências.
A secretária Ana Luiza Ferreira reforçou o compromisso da gestão estadual em encontrar uma solução para o impasse.
“Precisamos definir juntos com vocês (agricultores) uma solução que avance no sentido de resolver definitivamente o problema”, afirmou.
Segundo ela, a governadora Raquel Lyra (PSDB) tem acompanhado o processo para garantir uma resolução “célere e equilibrada”.
A agricultura familiar é a principal fonte de sustento das famílias que vivem na reserva, com a produção de feijão, milho, tomate, macaxeira e batata-doce.
O presidente da CPRH, José Anchieta, ressaltou a importância da participação da população no debate.
“As audiências públicas serão fundamentais para apresentar os estudos realizados e ouvir a população sobre os próximos passos para a Reserva Tatu-Bola”, afirmou.
Folha de Pernambuco