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A primeira pesquisa Genial/Quaest de 2024 mostra um cenário desafiador para o segundo ano de Lula 3. No período de formação de alianças para as eleições municipais, a aprovação do presidente diminuiu três pontos: de 54% para 51%.
Reciprocamente, a desaprovação subiu de 43% para 46% desde dezembro de 2023. No conjunto, os números indicam uma mudança influenciada tanto por declarações polêmicas do presidente sobre a guerra em Gaza quanto pelo crescimento das preocupações econômicas. A capacidade do governo de abordar essas questões pode determinar a trajetória futura.
Confira a íntegra da pesquisa!
Confira os principais destaques:
Queda significativa: A aprovação do governo Lula sofreu uma queda de três pontos percentuais, caindo de 54% para 51%, enquanto a desaprovação aumentou de 43% para 46%.
Aprovação regional: Com exceção do Nordeste, o recuo foi geral. Contudo, a maior diferença acontece na região Sul, onde a desaprovação é de 57%, contra 40% de aprovação.
Entre mulheres e homens: A diminuição na aprovação é notada também entre as mulheres, um grupo historicamente mais inclinado a apoiar o presidente, agora 45% manifestam desaprovação, em comparação com 47% entre os homens.
Entre os grupos religiosos: A desaprovação do governo Lula varia significativamente, sendo mais alta entre os eleitores evangélicos, com 62%, em comparação com 39% entre os católicos. Quando a métrica é a aprovação, as curvas se invertem: entre os evangélicos, 35% aprovam o presidente, em comparação com 58% entre os católicos.
Entre os independentes: A queda na aprovação também é observada entre pessoas que não votaram nem em Lula nem em Bolsonaro, com 49% deste grupo desaprovando o governo.
Preocupação com a economia: A piora na avaliação da economia pelos eleitores pode ter um papel significativo no declínio da aprovação. Dos entrevistados, 38% avaliam que a situação econômica do país piorou, enquanto 73% observam um aumento nos preços dos alimentos.
Falas sobre Israel: A maioria dos eleitores, 60%, acredita que Lula foi longe demais ao comparar a guerra em Gaza com as ações de Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. Essa percepção sugere que tais declarações de Lula podem ter intensificado o descontentamento entre sua própria base de apoio.
Entre os evangélicos: Os comentários do presidente a respeito de Israel provocaram uma maior insatisfação entre os eleitores evangélicos, com 69% achando que Lula exagerou ao equiparar o conflito em Gaza às ações de Hitler, enquanto entre os católicos, essa percepção é compartilhada por 57%.
Percepção de cuidado: A pesquisa investigou se os eleitores sentem que o governo se preocupa com eles, resultando em um empate: 48% afirmam que sim e outros 48% avaliam que não.
Avaliação geral do governo: A percepção geral do governo também se deteriorou, especialmente entre os evangélicos. A avaliação negativa deste grupo subiu para 48%, um aumento de 12 pontos percentuais.
Campo da pesquisa: A pesquisa Genial/Quaest entrevistou 2.000 eleitores de forma presencial de 25 a 27 de fevereiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.