No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Globo de Ouro 2025: Fernanda Torres quebra barreiras e conquista Melhor Atriz

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Na noite deste domingo (5), Fernanda Torres fez história no palco do Globo de Ouro. Aos 59 anos, a atriz brasileira foi consagrada como Melhor Atriz em Filme de Drama por sua comovente interpretação de Eunice Paiva em “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles. Esta é a primeira vez que uma brasileira vence nesta categoria, um feito que reafirma a potência do cinema nacional no cenário internacional.

A cerimônia, realizada no Beverly Hilton Hotel em Los Angeles, marcou o início da temporada de prêmios de 2025. Com transmissão ao vivo pela TNT e pela plataforma Max, o evento reuniu os maiores nomes da indústria cinematográfica. Fernanda superou concorrentes como Angelina Jolie (“Maria Callas”) e Nicole Kidman (“Babygirl”), ambas favoritas ao prêmio, e surpreendeu ao ganhar uma ovação de pé.

Em um discurso repleto de emoção, Fernanda dedicou a conquista à sua mãe, Fernanda Montenegro, também uma lenda do cinema e teatro. “Meu Deus, eu não preparei nada, porque eu não sabia se estava pronta para isso”, iniciou a atriz, visivelmente emocionada. “Quero agradecer ao Walter Salles, meu parceiro e amigo, por essa história incrível. E, claro, dedico este prêmio à minha mãe, que esteve aqui há 25 anos. Essa é a prova de que a arte resiste e nos inspira mesmo em tempos difíceis”, disse.

Com a vitória, Torres fortalece sua candidatura ao Oscar 2025, aumentando as expectativas de mais uma indicação histórica para o Brasil. “Ainda Estou Aqui” é uma obra que retrata os desafios enfrentados por Eunice Paiva, uma figura central na luta pelos direitos humanos no Brasil, em um contexto de dor e esperança. A performance de Fernanda recebeu elogios da crítica desde sua estreia, sendo descrita como “intensa e transformadora”.

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