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Após o IPCA ter alcançado 4,76% nos últimos 12 meses encerrados em outubro, o governo considera em suas projeções uma bandeira tarifária verde em dezembro para ter uma desaceleração em 4,4% no indicador até o final de 2024. Os dados são do Boletim MacroFiscal, apresentados nesta segunda-feira (18/11) pela Secretaria de Políticas Econômicas (SPE) do Ministério da Fazenda.
O Ministério de Minas e Energia (MME) trabalha com a expectativa de acionamento de bandeira verde no mês de dezembro, segundo apuração do JOTA PRO Energia. A redução do patamar deve-se ao início do período das chuvas e dependerá do volume que chegará aos reservatórios nas próximas semanas.
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No documento, a Fazenda revisou para cima suas projeções para o crescimento e inflação deste ano. A projeção do PIB saiu de 3,2% para 3,3%, enquanto da inflação saiu de 4,25% e 4,4%. Essa nova projeção para o IPCA está próxima do limite superior da banda de tolerância de 4,5% da meta de inflação do Banco Central, fixada em 3%, mas considerada formalmente cumprida em um intervalo de 1,5 ponto porcentual para baixo ou para cima.
As projeções seguem desalinhadas com as expectativas do mercado financeiro. Na pesquisa Focus do BC coletada na última semana, a mediana da expectativa para o IPCA em 2024 foi revisada para cima pela sétima semana consecutiva, alcançando 4,64%, o que estouraria a meta de inflação.
Essa diferença nas expectativas entre mercado e governo também foi atribuída pela subsecretária, Raquel Nadal, à bandeira tarifária verde. Segundo ela, essa revisão no indicador, que no último boletim considerava amarela em dezembro, não estaria sendo considerada nas expectativas dos agentes de mercado.
Para 2025, a equipe econômica manteve projeção de crescimento em 2,5% e revisou para cima a inflação de 3,4% para 3,6%.