No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Governo da PB abre processo para apurar conduta de policial penal suspeito de matar professor de ginástica em PE

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A Secretaria de Administração Penitenciária da Paraíba (Seap-PB) informou, nesta quarta-feira (8), que vai abrir um processo administrativo para apurar a conduta de um policial penal vinculado ao órgão suspeito de matar um professor de ginástica, em Pernambuco.

O professor de ginástica Marlon de Melo, de 31 anos, morreu nesta quarta-feira. Ele foi baleado pelo policial penal durante uma briga de trânsito em Olinda e estava internado em estado grave no Hospital da Restauração (HR), na área central do Recife, desde sábado (4).

Conforme nota emitida pela Seap-PB, o processo administrativo vai acontecer em paralelo com o inquérito policial de Pernambuco.

Marlon foi baleado no tórax e no braço, tendo o primeiro tiro perfurado o pulmão e se alojado na coluna da vítima. O suspeito de ter cometido o crime não teve o nome revelado pela Seap-PB.

Rafael Maranhão, amigo de Marlon, contou ao g1 que o professor de ginástica tinha acabado de dar uma aula e voltava para casa de moto, quando se envolveu em uma discussão com o policial, que também estava em uma motocicleta.

De acordo com Darlan de Melo, irmão de Marlon, quando os familiares procuraram a delegacia para registrar o crime como tentativa de homicídio, já havia um boletim de ocorrência com informações semelhantes, mas feito pelo policial, que afirmava ter sido vítima de tentativa de assalto.

Em nota, a Polícia Civil informou que “está investigando o caso” e que “mais informações serão repassadas em momento oportuno, para não atrapalhar as diligências”.

À TV Globo, o delegado que investigava o caso, Francisco Océlio, disse que o policial penal não cumpriu o protocolo de ligar para o 190 após o crime, mesmo depois de ter atirado contra a vítima.

Ainda segundo o delegado, o policial disse, no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que ligou para o Centro Integrado de Operações de Defesa Social para informar o que tinha acontecido, mas essa ligação não foi confirmada.

Com G1/PB

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