No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Hugo Motta defende mudança na política econômica do governo

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Em mais uma rodada de recados, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), cobrou uma mudança de rumo na política econômica do governo. Em sinalização ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o paraibano afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ter dificuldade em chegar forte à eleição de 2026 se a economia não estiver estável.

Em entrevista à CNN, o novo presidente da Câmara foi enfático ao ressaltar que a agenda do Ministério da Fazenda não pode focar apenas em medidas arrecadatórias e que o Congresso Nacional não tem mais disposição para aprovar medidas que elevem cargas tributárias. Hugo Motta também cobrou medidas de corte de gastos e afirmou que o pacote de ajuste fiscal aprovado no final do ano passado não produziu os efeitos esperados.

“Aprovamos uma série de medidas que aumentaram o caixa, agora o governo precisa entender que o segredo não está em quanto se arrecada, mas em quanto se gasta”, disse o parlamentar.

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Apesar das críticas, Motta disse que “vai ter que suar muito a camisa” para fortalecer a agenda do ministro da Fazenda e que o Congresso Nacional seguirá disposto a aprovar tudo aquilo que for bom para o país.

O parlamentar negou existir algum tipo de compromisso eleitoral para 2026 e declarou que a reforma ministerial deve ser uma decisão do Executivo. Vocalizando um desejo do Centro da Câmara dos Deputados, ele defendeu que o governo avalie quais áreas estão indo bem e quais precisam de ajustes e converse com os partidos políticos.

Disse ainda que o Executivo tem que, de forma muito racional, analisar o que o governo quer aprovar em 2025, como quer chegar em 2026 e quem irá tocar essa agenda, e pensar nos ajustes na Esplanada a partir dessa reflexão. Acrescentou que o desenho cabe ao governo e depende das sinalizações que o governo vai querer fazer aos partidos.

Por fim, sobre o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, Hugo Motta disse manter uma ótima relação, mas admitiu que há um desgaste intrínseco ao cargo.

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