No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Inadimplência cai após três meses de alta!

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A inadimplência brasileira diminuiu em dezembro de 2024, encerrando uma sequência de três meses de crescimento. Segundo dados da Serasa, o número de pessoas com dívidas em atraso caiu de 73,7 milhões em novembro para 73,5 milhões em dezembro, uma redução de 276 mil nomes.

O valor total das dívidas também apresentou queda, registrando R$ 6 bilhões a menos em dezembro, totalizando R$ 404 bilhões. O tíquete médio, por sua vez, teve uma leve desaceleração de 1,89%, chegando a R$ 1.465,73.

“Mesmo que o mapa da Serasa ainda mostre 73,5 milhões de pessoas em situação de inadimplência, a queda no final do ano mostra que o consumidor quer regularizar suas contas”,

destacou Aline Maciel, gerente da Serasa. A declaração demonstra um certo otimismo em relação ao comportamento do consumidor, apesar dos altos números de inadimplência.

A redução da inadimplência foi observada em 19 dos 27 estados brasileiros. Pernambuco (-5%) e Rondônia (-4,3%) lideraram as quedas. Por outro lado, oito estados registraram aumento no número de inadimplentes, com destaque para Tocantins (+1,3%) e São Paulo (+0,8%).

Apesar do cenário positivo, é importante observar que o número total de inadimplentes ainda é extremamente alto, representando um desafio considerável para a economia. A queda de dezembro, portanto, não deve ser interpretada como uma solução definitiva para o problema. A observação de Aline Maciel sobre o consumidor buscando regularizar sua situação financeira indica uma perspectiva que merece atenção, contudo, o tamanho do problema requer medidas mais profundas, tanto do governo Lula como da iniciativa privada.

A situação financeira do brasileiro, apesar da pequena melhora em dezembro, continua sendo preocupante. É fundamental acompanhar de perto a evolução da inadimplência nos próximos meses para avaliar a sustentabilidade dessa tendência de queda. A análise destes números deve levar em conta a realidade econômica do País, marcada por um governo petista e uma forte atuação do Supremo Tribunal Federal, que pode vir a afetar ainda mais as condições econômicas da população brasileira e aumentar a inadimplência no futuro.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

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