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O Ministério do Trabalho divulgou nesta terça-feira (30) seu relatório mensal sobre os trabalhadores admitidos e demitidos no país em março. Santa Catarina gerou 13.892 novos postos de trabalho com carteira de trabalho e duas cidades foram destaques: Joinville com 1.738 novas vagas e Itajaí com 1.654. Os demais municípios ficaram bem abaixo, Blumenau com 817, Chapecó com 806 e Criciúma com 599 novos empregos. O Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de março registrou que dos cinco setores da economia catarinense – indústria, serviço, construção civil, comércio e agropecuária – apenas o último teve saldo negativo. Os empregos formais no setor de agropecuária tiveram mais demissões do que admissões, apresentando um déficit de 1.026 empregos. Proporcionalmente à população, Santa Catarina continua sendo o estado com maior número de empregos formais (carteira assinada) do país. Até março foram 2,52 milhões.
Joinville acima de Porto Alegre e Recife
Os números do primeiro trimestre do ano colocaram Joinville na 12ª posição entre os municípios brasileiros que mais geraram postos de trabalho, ficando acima de Porto Alegre e Recife. São Paulo e Rio de Janeiro lideram. De acordo com o Caged, o setor de serviços continua sendo o maior responsável pelo superávit de 1.738 novos postos de trabalho em Joinville (março), seguido da indústria e do comércio em terceiro.
Greve dos professores
Em pronunciamento nas redes sociais, o governador Jorginho Mello comemorou que 90% dos professores da rede estadual não aderiram à greve. Certamente, um dos motivos, senão o principal, é que de cada 10 professores sete são ACTs (temporários), conforme revelou o colunista Celso Machado na semana passada. Quem não tem estabilidade não adere a uma greve injustificável, sob pena de perder seu emprego.
Por um bom motivo
Uma greve hoje na rede estadual só se justificaria para reivindicar o fim de uma estatística que vem crescendo a cada ano: o aumento na contratação de professores temporários. De 2013 a 2023, revela o colunista do portal JDV, os governos anteriores reduziram em 11% os professores efetivos e aumentaram em 55% os temporários. Hoje, nestes 10 anos, são 1.147 concursados a menos e 7.740 ACTs a mais na rede estadual. Contudo, esta disparidade não seria motivo para paralisação porque o governo atual já anunciou para junho um concurso público para admitir 10 mil professores.