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O JOTA é vencedor em duas categorias do I Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário, iniciativa conjunta do Supremo Tribunal Federal (STF), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Superior Tribunal Militar (STM). Foram premiados os podcasts Sem Precedentes e Paredes São de Vidro.
O podcast Sem Precedentes, que discute o Supremo Tribunal Federal e a Constituição, venceu na categoria de áudio do eixo temático do STF. O programa é produzido por Felipe Recondo (diretor de conteúdo do JOTA), Thomaz Pereira (professor de Direito), Diego Werneck (professor do Insper em São Paulo) e Juliana Cesario Alvim (professora da UFMG e da Central European University),
Já o podcast Paredes São de Vidro, produzido por Felipe Recondo, Alexandre de Aragão e Eduardo Gomes, foi o vencedor na categoria de áudio do eixo temático TSE. Na segunda temporada do podcast, que contou com patrocínio do YouTube Brasil e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além do apoio institucional do TSE, o sistema eleitoral foi dissecado em seis episódios que atravessam as décadas desde as fraudes do passado até as recentes desconfianças sobre as urnas.
“O prêmio é o reconhecimento de uma cobertura profunda, analítica e crítica do Judiciário brasileiro. Algo que está na raiz do JOTA, que em 2024 completa 10 anos”, afirma Felipe Recondo, sócio-fundador e diretor de conteúdo do JOTA.
O JOTA também foi finalista na categoria de jornalismo escrito no eixo temático do STJ, com a reportagem Cannabis medicinal: pedidos de HCs no STJ sobem 168,4% em um ano, de autoria da repórter Melissa Duarte.