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O prefeito eleito de Choró, no sertão central, Bebeto Queiroz (PSB) e seu vice-prefeito Bruno Jucá Bandeira (PRD), foram impedidos pela Justiça de assumirem seus mandatos durante cerimônia na Câmara Municipal, na manhã desta quarta-feira (1º). Contra Bebeto Queiroz há um mandado de prisão em aberto e ele segue na condição de foragido da Justiça.
Um oficial de Justiça cumpriu determinação expedida pela 6ª Zona Eleitoral de Quixadá durante a cerimônia de posse. O Ministério Público do Ceará pediu a cassação do registro de candidatura de ambos, sob alegativa de que teriam sido beneficiados pela prática de abuso de poder econômico, incluindo uma suposta participação de Bebeto em atos ilícitos durante o pleito eleitoral de 2024.
Com a decisão judicial, o vereador Paulo George Saraiva, o Paulinho, assume o comando do Executivo. “Em virtude de decisão judicial que suspendeu a posse do prefeito e do vice-prefeito de Choró, eu convido a vice-presidente a tomar assento na presidência enquanto eu irei tomar posse como prefeito interino”, disse Paulinho aos demais vereadores e convidados.
Foragido
Atualmente, Bebeto Queiroz está com um mandado de prisão preventiva em aberto e é considerado foragido pela polícia. Ele foi alvo de duas operações policiais: Ad Manus, deflagrada pelo Ministério Público do Ceará em novembro do ano passado e a ‘Vis Occulta, realizada pela Polícia Federal no início de dezembro.
A operação do MPE investigou a suspeita de fraude em contratos envolvendo o abastecimento de veículos da prefeitura de Choró.
Já a Operação Vis Occulta, teve o objetivo de desarticular um grupo responsável pela compra de votos no pleito eleitoral em vários municípios do Ceará, entre eles, Choró.
Durante as investigações, a polícia apurou o envolvimento de Bebeto e do vice com uma organização criminosa para o cometimento de crimes eleitorais e lavagem de dinheiro.